Le squadre che hanno finito di più hanno vinto la partita ai Mondiali di calcio 2010
Abstract
Questo studio ha lo scopo di analizzare le squadre partecipanti ai Mondiali 2010 disputati in Sud Africa, e la base che è stata analizzata è il calcio. E secondo la colla del sito web, la fondazione mira a colpire la palla, dandole una traiettoria, sia che sia ferma o in movimento. Pertanto, verranno analizzati e presi in considerazione i tiri dentro e fuori la porta, ma per il tiebreak verranno analizzati solo i tiri dentro la porta. E quello che ci metteremo in discussione è se, durante le partite dei Mondiali, le squadre che sono finite in porta di più hanno vinto la partita. Questo studio, oltre a mostrarci che la maggior parte delle squadre che sono finite più in porta sono state vincitrici, ci mostrerà anche il numero di tiri individuali di ogni squadra durante ogni fase e la competizione in generale. Dallo studio è emerso che le squadre che hanno terminato di più in porta sono state le vincitrici della partita, analizzando tutte le fasi, e possiamo quindi notare che le squadre che hanno segnato di più nel Mondiale 2010 hanno fruttato una percentuale del 43,75% rispetto all'intera competizione, dando così un bilancio di 28 partite che ha vinto chi ha finito di più, 29,69% per chi ha finito di meno durante la competizione, 21,87% il punteggio è finito in parità e chi ha finito di più non ha vinto e 4,69 % il numero di sottomissioni è stato lo stesso e la squadra che più ha approfittato di finalizzare il gol è uscita vittoriosa, regalando un totale di due partite e l'altra a chi ha finito meno in porta.
Riferimenti bibliografici
-Accame, F. Fútbol en zona. Gymnos Editorial. Madrid.1995.
-Ancelotti, C. Entrevista ao Jornal AS. 2 de Novembro de 2004. 2004.
-Amieiro, N. «Defesa à zona» no futebol: A «(Des)Frankensteinização» de um conceito. Uma necessidade face à «inteireza inquebantável» que o «jogar» deve manisfestar. Licenciatura. FCDEF-UP. 2004.
-Batista, P.Organização defensiva: Congruência entre os princípios, sub-princípios e sub-sub-princípios de jogo definidos pelo treinador e a sua operacionalização. Um estudo de caso realizado no Sporting Clube de Espinho. Licenciatura Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. 2006.
-Bauer, G. Fútbol. Entrenamiento de la técnica, la táctica yla condiciónfísica. Editorial Hispano Europea. Barcelona. 1994.
-Bayer, C. O ensino dos desportos colectivos. Lisboa: Dinalivros, 1994.
-Bertei, R.R. Organização no futebol: sistemas e tipos de marcação no processo de formação de jogadores.Monografia de Licenciatura. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2009.
-Bonizzoni, L. Pressing’ Story. Società Stampa Sportiva. Roma. 1988.
-Cabezón, J.M.; Fernández, J. La mappa del gol. Noticiário Settore Técnico –FIGC. 4. p. 16-21. 1996.
-Cappa, A. Ela chique de espacios y outros fundamentos tácticos del fútbol moderno. Revista Técnica Profesional -Training Futbol. Valladolid. Núm. 98. p. 23-27. 2004.
-Castelo, J. Futebol: A organização do jogo. Edição do autor. 1996.
-Carvalhal, C. No treino de Futebol de rendimento superior. A recuperação é...muitíssimo mais que “recuperar”.Liminho, Industrias Gráficas. Braga. 2001.
-Cruyff, J. Me gusta el fútbol. RBA Libros. Barcelona. 2002.
-Frade, V.A interacção, invariante estrutural da estrutura do rendimento do futebol, como objecto de conhecimento científico –Uma proposta de explicitação de causalidade. Projecto para a prestação de provas de doutoramento. FCDEF-UP. 1990.
-Fraile Sánchez, A.; Agudo Frisa, F. Acciones tácticas del fútbol y su entrenamiento. Zaragoza. Kronos. 2006.
-Frade, V. Entrevista a Leal (2004): In Rendimento no Futebol -diferentes entendimentos, diferentes orientações metodológicas. Licenciatura. FCDEF-UP. 2004.
-Garganta, J. M. Modelação tática do jogo de futebol: estudo da organização da fase ofensiva em equipes de alto rendimento. 1997. Tese Doutorado Faculdade de Ciência do Desporto e Educação Física. Universidade do Porto. Porto. 1997.
-Garganta, J. Atrás do palco, nas oficinas do futebol. In Garganta, J.; Oliveira, J.; Murad, M. (Eds). Futebol de muitas cores e sabores -reflexões em torno do desporto mais popular do mundo. p. 227-232. 2004.
-Hernandez Moreno, J. Análisis de las estructuras del juego deportivo. 2ª edição. Barcelona. Inde Publicaciones. 1998.
-Laurier, A. Football –Culture Tactique et príncipes de jeu. ChironSports. Paris.1989.
-Lopes, A.A.S.M. Futsal: metodologia edidática na aprendizagem. São Paulo. Phorte. 2004.
-Menotti, C.L. Entrevista a Jesus Cuadrado Pino. In: Nuestra entrevista del mês: entrevista de metodologia y táctica. Revista Técnica Profesional -Training Futbol. Núm. 99. p. 8-17. Valladolid. 2004.
-Michels, R.Le «pressing» en football. In Football, entraînement àl’ éuropéenne, Vigot Editions. Paris. 1981.
-Miranda, C. Defesa "zona pressing" enquanto sistema defensivo precursor do aumento das finalizações: estudo de jogos das finais da Taça UEFA e Liga dos Campeões, 2005. Faculdade de Ciência do Desporto e Educação Física. Universidade do Porto. Porto.
-Mombaerts, E. (1991). Football –De l’analyse du jeu à la formation dujoueur. Édictions Actio. Joinville-le-Pont.
-Mourinho, J.. Entrevista a Rui Faria in “Periodização Táctica”. Um Imperativo Concepto metodológico do Rendimento Superior em Futebol. Licenciatura. Opção de Futebol. FCDEF-UP. Porto.1999.
-Mourinho, J. Entrevista a Nuno Amieiro in «DEFESA À ZONA» no Futebol: A «(Des)Frankensteinização» de um conceito. Uma necessidade face à «inteireza inquebrantável» que o «jogar» deve manifestar. Licenciatura. Opção de Futebol. FCDEF-UP. Porto. 2003.
-Mourinho, J. Entrevista a Ricardo Barreto in O problematizar de dois princípios de jogo fundamentais no acesso ao rendimento superior em Futebol. Licenciatura. Opção de Futebol. FCDEF-UP. Porto. 2003.
-Mourinho, J. In Jornal Record. 18 de Fevereiro. p. 24-25. 2006.
-Pacheco, R. O Ensino do Futebol. Futebol de 7 –Um Jogo de Iniciação ao Futebol de 11. Edição do autor. 2001.
-Perez Garcia, J. Entrevista a Jesús Cuadrado Pino in nuestra entrevista del mês: entrevista de táctica. Revista Técnica Profesional -Training Fútbol. Núm. 76. p. 8-15. Valladolid. 2002.
-Ramos, A. Uma “(des)baromatriz(acção)”concepto comportamental da(s)zona(s) pressing. Um “olhar” sobre o(s) sucesso(s) persistente(s) de dois treinadores de «top»: José Mourinho (FC Porto-Chelsea FC) e Carlo Ancelotti (AC Milan). Licenciatura. FADEUP. 2005.
-Romero, D. Entrevista a Jesús Cuadrado Pino in nuestra entrevistadel mês: entrevista de táctica. El pressing de ataque para el sistema de juego 1-4-2-3-1. Revista Técnica Profesional -Training Fútbol. Núm. 99. p. 18-10. Valladolid. 2004.
-Silva, R. G. O futebol é para todos. 3ª edição. Lisboa. 1978.
-Tavares, J. Uma noção fundamental: a especificidade. O como investigar a ordem das “coisas” do jogar, uma espécie de invarâncias de tipo fractal. Licenciatura. FCDEF-UP. 2003.
-Teodorescu, L. Problemas da Teoria e Metodologia nos Jogos Desportivos. Livros Horizonte. Lisboa. 1984.
-Valdano, J. El miedo escénico y otras hierbas. Aguilar. Madrid. 2002.
-Worthington, E. Learning & teaching soccer skills. Califórnia: Hal Leighton Printing Company. 1974.
Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:
- Gli autori conservano il diritto d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza ai sensi del Creative Commons Attribution License BY-NC quello che consente la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e prima pubblicazione in questa rivista.
- Gli autori sono autorizzati a stipulare separatamente ulteriori contratti, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. pubblicazione in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e prima pubblicazione in questa rivista .
- Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il proprio lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla propria pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, in quanto ciò può generare cambiamenti produttivi nonché aumentare l'impatto e la citazione del pubblicato lavoro (Vedi O Efeito do Acesso Livre).