Prevalenza di lesioni muscolo-scheletriche tra gli atleti di calcio nella città di Teresina-PI
Abstract
Il calcio è uno sport molto competitivo, essendo lo sport con il maggior numero di infortuni muscolo-scheletrici. L'obiettivo di questo studio è stato quello di analizzare la prevalenza di lesioni muscolo-scheletriche negli atleti professionisti di calcio nella città di Teresina-PI. Si tratta di una ricerca trasversale e descrittiva con un approccio quantitativo. Il campione era composto da 39 atleti delle due maggiori società calcistiche professionistiche della Teresina-PI, selezionati in maniera non probabilistica, di età compresa tra i 18 ei 40 anni. Per la raccolta dei dati è stato utilizzato un questionario, che affronta domande sulla pratica del calcio professionistico, l'allenamento, gli infortuni muscolo-scheletrici e le procedure adottate dopo l'infortunio. I dati sono stati analizzati utilizzando statistiche descrittive, utilizzando la media e la deviazione standard. Sono stati eseguiti il test t e il test del chi quadrato. Il livello di significatività adottato è stato del 5% per tutte le analisi e il software utilizzato è stato STATA 12.0. La prevalenza dell'infortunio è stata dell'89,74%, con la distorsione alla caviglia come l'infortunio più frequente (22,41%). Il tempo medio lontano dai giocatori a causa di infortuni è stato compreso tra 2 e 4 settimane. Non è stata trovata alcuna associazione statisticamente significativa tra peso e altezza con la prevalenza della lesione, rispettivamente (p=0,19) e (p=0,61). La posizione tattica più colpita è stata il volante. La prevalenza degli infortuni è stata elevata negli atleti intervistati e la distorsione alla caviglia è stata l'infortunio che ha maggiormente colpito i calciatori della città di Teresina-PI.
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