La donna in campo: evidenza contemporanea del primo contatto con il futsal
Abstract
Basato su uno studio concreto, l'articolo affronta il verificarsi di buone possibilità per la presenza delle donne nell'ambiente sportivo del futsal, la cui esperienza evidenzia è il cambiamento di mentalità che ci sono sport per uomini e altri per donne, forse questo è il paradigma modificare. Le donne, infatti, sono sempre più coinvolte in pratiche corporee, prima ristrette all'universo maschile, oltre a distinguersi nei risultati. Lo sport femminile, incentrato sul futsal, ha mediamente poca visibilità e tra spettatori e telespettatori. Quindi, in che modo le ragazze sono "agganciate" ad essere interessate alla pratica del futsal? Questo studio mirava a mettere in evidenza l'inizio del rapporto delle donne con il gioco (modalità futsal). Il testo è una sintesi risultante da un caso di studio, il campione era composto dal professionista preposto all'insegnamento degli sport futsal e dal suo gruppo di 12 studenti, di età compresa tra i 15 ei 17 anni. I dati sono stati acquisiti da domande demografiche; intervista con un copione dinamico di domande dirette agli studenti e al coach e osservazione sul campo. I dati sono stati analizzati e discussi in categorie tematiche e attraverso di essi è stato possibile concludere che l'iniziazione sportiva femminile avviene solitamente in spazi informali e si evolve successivamente verso l'educazione formale, la loro esperienza nella modalità è stimolata da familiari e amici e la partecipazione di questi le ragazze nelle competizioni si svolgono in un momento opportuno.
Riferimenti bibliografici
-Altmann, H.; Baldy, H.H.R. Futsal feminino na América do Sul: trajetórias de enfrentamentos e de conquistas. Rev. Movimento. Porto Alegre. Vol. 19. Núm. 3. p. 211-232. 2013.
-Bacil, E.D.A.; Mazzardo, O.J. Atividade física e maturação biológica: uma revisão sistemática. Revista Paulista de Pediatria. Vol. 33. Núm. 1. p. 114-121. 2015.
-Bardin, L. Análise de Conteúdo. Lisboa. Edições 70. 2009.
-Castellani. L. F. Educação física no Brasil: a história que não se conta. São Paulo.Papirus.1991.
-Confederação Brasileira de Futebol De Salão. História do Futsal. 2015. Disponível em: .Acesso 01/02/2015.
-Conti, G. T. C. Trabalho coordenativo: um Olhar para a iniciação esportiva. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. Edição Especial: Pedagogia do Esporte. São Paulo. Vol. 4. Núm. 14. p. 232-238. 2012.
-Creswell, J. W. Research design: qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks. Sag. 1994.
-Cunha, C. J.; Altmann, H.; Goellner, S. V.; Melo, V. A. Women and sports in Brazil. In Christensen, K. International Encyclopedia of Women and Sport. USA. Macmillian. 1999.
-Estigarribia, R. C. Aspectos relevantes na iniciação ao futsal. 2005. Disponível em <http://www.pucrs.br/disciplinas/fefid/voser/artigo.pdf>Acesso em 26/01/15.
-Fonseca, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza. UEC. 2002. Apostila.
-Gallahue, D.L.; Ozmun, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ª edição. São Paulo. Phorte. 2005.
-Galatti, L. R. Pedagogia do esporte: o livro didático como um mediador no processo de ensino e aprendizagem dos jogos esportivos coletivos. Campinas. 2006.
-Goellner, S. V. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Rev. bras. Educ. Fís. Esp. São Paulo. Vol. 19. Núm. 2. p. 143-51. 2005.
-Goellner, S. V. Mulher e esporte no Brasil: entre incentivos e interdições. Pensar a prática. Vol. 8. Núm. 1. p. 65. 2006.
-Goldemberg, M. Nu e vestido: dês antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de Janeiro. Record. 2002.
-Greco, P.J.; Benda, R.N. Da Aprendizagem Motora ao Treinamento Técnico: Conceitos e Perspectivas. In Greco, P.J. (Org). Iniciação Esportiva Universal: Metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte. UFMG. p. 15-38.1998.
-Jensen, K.B.; Jankowski, N.M. Metodologias cualitativas de investigación en comunicación de masas. Barcelona. Bosch. 324 p. 1993.
-Lovisolo, H.; Soares, A. J.; Bartholo, T. L. Feministas, mulheres e esportes: questões metodológicas. Movimento. Porto Alegre. Vol. 12. Núm. 3. p. 165-191. 2006.
-Machado. J. A.; Gomes, A.C. Preparação desportiva no futsal: organização do treinamento na infância e adolescência. Revista Treinamento desportivo. Vol. 4. Núm. 1. p-55-66. 1999.
-Mattar, F. Pesquisa de marketing. Atlas. 1996.
-Moura, E. J. L. As relações entre lazer, futebol e gênero, 2003. Disponível em <http://cutter.unicamp.br>acesso em: 29/01/2015.
-Ramos, B. A. Escolinhas de futsal: iniciação esportiva e treinamento precoce. Anais. Congresso Centro-Oeste de Ciências do esporte e X CONEF. Congresso de Educação Física.Jataí-GO.2014.
-Santana, W.C. Futsal ou futebol de salão? Uma breve resenha histórica -2002. Seção Apontamentos. 2005. Disponível em
-Santana, W.C. Iniciação esportiva e algumas evidências de complexidade. In Simpósio de Educação Física e Desportos do Sul do Brasil, 14, 2002, Ponta Grossa, Anais, Universidade Estadual de ponta Grossa. 2002.
-Souza, D.V.; Zioni, F. Novas perspectivas de análise em investigações sobre meio ambiente: a teoria das representações sociais e a técnica qualitativa da triangulação de dados. Saúde e Sociedade. 2003. p. 76-85. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v12n2/08.pdf>. Acesso em: 01/12/2015.
-Stake, R. The art of case study research. Thousand Oaks. Sage Publications.175 p. 1995.
-Tavares, O.; Portela, F. Jogos femininos do Estado de São Paulo (1935): a primeira ‘olimpíada’ feminina do Brasil. In: Congresso Brasileiro de História do Esporte, Lazer e Educação Física. 6, 1998.Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro, Universidade Gama Filho/EDUGF.1998.
-Toledo, L. H. No país do futebol. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editora. 2000.
-Yin, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3ªedição. Porto Alegre. Bookmam. 2005.
-Vidal, I. R.A “iniciação esportiva” –a quem compete? Um estudo sobre a formação profissional no campo da Educação física. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. 2006.
-Vilani, L. H. P.; Samulski, D. M. Família e esporte: uma revisão sobre a influência dos pais na carreira esportiva de crianças e adolescentes. In: Silami Garcia, E.; Lemos, K.L.M. Temasatuais VII: Educação Física e Esportes. Belo Horizonte: Editora Health. 2002.
-Votre, S.; Mourão, L. Ignoring taboous: Maria Lenk, Latin American inspirationalist. In: The International Journal of the History of Sport. Vol. 18. Núm. 1. p. 196-218. 2001.
Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:
- Gli autori conservano il diritto d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza ai sensi del Creative Commons Attribution License BY-NC quello che consente la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e prima pubblicazione in questa rivista.
- Gli autori sono autorizzati a stipulare separatamente ulteriori contratti, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. pubblicazione in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e prima pubblicazione in questa rivista .
- Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il proprio lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla propria pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, in quanto ciò può generare cambiamenti produttivi nonché aumentare l'impatto e la citazione del pubblicato lavoro (Vedi O Efeito do Acesso Livre).