Analisi delle azioni offensive e difensive dei finalisti (Francia e Portogallo) di UEFA Euro 2016
Abstract
Obiettivo: identificare le azioni offensive e difensive all'interno del modello di gioco delle squadre finaliste di UEFA Euro 2016 (Francia e Portogallo) e mettere in relazione la forma di attacco che più si è conclusa chiudendo con i gol da loro segnati. Metodo: Questa ricerca è di natura descrittiva e quantitativa. Sono state seguite e analizzate tutte le partite delle finaliste di UEFA Euro 2016. Sono stati raccolti i dati relativi a quale momento della partita sono avvenuti i gol delle squadre, quali forme di attacco che più si sono concluse in rifinitura, in quale settore del campo le squadre la maggior parte ha ripreso il possesso della palla, quale comportamento difensivo adottato da entrambi. i dati sono stati catalogati e inseriti nel programma Microsoft Excel, dove è stata ricavata la percentuale di dati. Risultati: Per quanto riguarda i gol segnati, entrambe le squadre hanno ottenuto lo stesso risultato per l'organizzazione offensiva. L'attacco posizionale in entrambi è stato identificato come l'azione offensiva che più si è conclusa con la sottomissione. Il settore del campo in cui le squadre hanno ripreso maggiormente il possesso palla è stato il centrocampo difensivo. Per quanto riguarda il comportamento difensivo, la Francia ha esercitato maggiormente la zona pressing, mentre il Portogallo quella passiva. Conclusione: Nell'ambito della fase offensiva c'era un rapporto tra i gol realizzati e le azioni offensive terminate a compimento, essendo composte da un lungo tempo di realizzazione e da un lungo scambio di passaggi. In fase difensiva si è osservato che le squadre che utilizzano la zona pressing tendono a recuperare palla più velocemente e più vicino alla porta che stanno attaccando.
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