Il rapporto tra lo sviluppo adolescenziale legato agli sport di squadra

  • Paulo Eduardo Medawar Raschka Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Pedagogia de Esporte e Treinamento dos Jogos Desportivos Coletivos
  • Gustavo de Conti Teixeira Costa Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Pedagogia de Esporte e Treinamento dos Jogos Desportivos Coletivos
Parole chiave: Adolescenti, Sport di squadra, Cognitivo, Sviluppo socio-affettivo

Abstract

L'obiettivo del presente studio è stato quello di verificare la relazione tra la pratica degli sport di squadra e lo sviluppo cognitivo, socio-affettivo e la forma fisica degli atleti adolescenti. La fase dell'adolescenza, tra i 10 ei 19 anni, è permeata da profondi cambiamenti biologici, psicologici e sociali. È noto che il 14% degli adolescenti brasiliani pratica sport, ma le opzioni per il tempo libero sedentari sono notevolmente aumentate. I giochi praticati nelle società odierne hanno elementi comuni nella loro struttura e nel tempo questi giochi non erano più un'attività ricreativa per diventare un'attività professionale. La pratica dello sport nell'infanzia e nell'adolescenza può portare benefici per la salute che si estendono fino all'età adulta. Inoltre, durante il gioco si verificano comportamenti e azioni che conferiscono agli sport di squadra caratteristiche uniche, basate su intelligenza e capacità decisionali, nonché relazioni di cooperazione tra compagni di squadra della stessa squadra e opposizione tra squadre avversarie. In questo studio, è stato riscontrato che la pratica degli sport di squadra si è rivelata importante per lo sviluppo cognitivo e socio-affettivo degli atleti adolescenti se adeguatamente allenata da professionisti.

Riferimenti bibliografici

-Almeida, L.T.P. Iniciação Desportiva na Escola: A Aprendizagem dos Esportes Coletivos. Perspectivas em Educação Física Escolar. Rio de Janeiro. Especial. 1996. p. 41-51.

-Almeida, T.A.; Soares, E.A. Nutritional and Anthropometric Profile of Adolescent Volleyball Athletes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro. Vol. 9. Num. 4. 2003. p. 198-203.

-Borin, J.P.; Gonçalves, A.; Padovani, C.R.; Aragon, F.F. Intensidade de Esforço em Atletas de Basquetebol, Segundo Ações de Defesa e Ataque: Estudo a Partir de Equipe Infanto-Juvenil do Campeonato Paulista de 1996. Revista Treinamento Desportivo. Londrina. Vol. 5. Num. 1. 2000. p. 19-26.

-Campos, W.; Ladewig, I.; Coelho R.W.; Componentes Cognitivos e Motores Relacionados ao Processo de Iniciação Desportiva. Revista Treinamento Desportivo. Londrina. Vol. 6. Num. 1. 2001. p. 11-16.

-Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.; Barbosa D.S.; Oliveira J.A. Atividade Física Habitual e Aptidão Física Relacionada à Saúde em Adolescentes. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília. Vol. 10. Num. 1. 2002. p. 13-21.

-Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P.; Barbosa D.S.; Oliveira J.A. Níveis de Pratica de Atividade Física Habitual em Adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro. Vol. 7. Num. 6. 2001. p. 187-199.

-Guiselini, M. Aptidão Física, Saúde e Bem-Estar: Fundamentos Teóricos e Exercícios Práticos. 2ª edição. São Paulo. Editora Phorte. 2006.

-Knijnik, J.D.; Greguol, M.; Santos, S.S. Motivação no Esporte Infanto-Juvenil: Uma Discussão Sobre Razões de Busca e Abandono da Pratica Esportiva Entre Crianças e Adolescentes. Revista do Instituto de Ciência da Saúde. São Paulo. Vol. 19. Num. 1. 2001. p. 7-13.

-Machado, J.A.; Gomes, A.C. Preparação Desportiva no Futsal: Organização do Treinamento na Infância e Adolescência. Revista Treinamento Desportivo. Londrina. Vol. 4. Num. 1. 1999. p. 55-66.

-Melo, F.A.P.; Oliveira, F.M.F.; Almeida, M.B. Nível de Atividade Física Não Identifica o Nível de Flexibilidade de Adolescentes. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Sergipe. Vol. 14. Num. 1. 2009. p. 48-54.

-Menezes, R.P.; Sousa, M.S.S.; Braga, J.W.C. Processo de Ensino-Aprendizagem-Treinamento de Handebol para a Categoria Mirim em Instituições Não-Formais de Ensino: Concepções e Metodologias. Conexões. Campinas. Vol. 9. Num. 2. 2011. p. 49-69.

-Nunomura, M.; Carrara, P.D.S.; Tsukamoto, M.H.C. Ginástica Artística e Especialização Precoce: Cedo Demais Para Especializar, Tarde Demais Para Ser Campeão. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo. Vol. 24. Num. 3. 2010. p. 305-314.

-Oliveira, R.A.; Arruda, M.; Lopes, M.B.S. Características do Crescimento e do Desenvolvimento Físico de Pré-Adolescentes e a Relevância do Treinamento de Longo Prazo. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. São Caetano do Sul. Vol. 14. 2007. p. 73-88.

-Ramos, V.; Santos, A.M.C. A Capacidade de Decisão do Jovem Jogador de Basquete: Um Estudo com Escolares em Florianópolis. Acta do Movimento Humano. Florianópolis. Vol. 1. Num. 1. 2005. p. 35-40.

-Ré, A.H.N.; Bojikian, L.P.; Teixeira, C.P.; Bohme, M.T.S. Relação Entre Crescimento, Desempenho Motor, Maturação Biológica e Idade Cronológica em Jovens do Sexo Masculino. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo. Vol. 19. Num. 2. 2005. p. 153-162.

-Retechuki, A.; Silva, S.G. Resposta de frequência cardíaca no jogo de handebol em escolares do sexo feminino. Revista Treinamento Desportivo. Londrina. Vol. 6. Num. 1. 2001. p. 38-43.

-Ribeiro, C.Z.;Akashi, P.M.H.; Sacco, I.C.N.; Pedrinelli, A. Relationship Between Postural Changes and Injuries of Locomotor System in Indoor Soccer Athletes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro. Vol. 9. Num. 2. 2003. p. 98-103.

-Sadi, R.S. Compreensão, Criatividade e Competitividade em Jogos Esportivos Coletivos: Proposta de Avaliação em Educação Física. Arquivos em Movimento. Rio de Janeiro. Vol. 4. Num. 2. 2008. p. 124-143.

-Santana ,W.C. Uma Proposta de Subsídios Pedagógicos Para o Futsal na Infância. Revista Unopar Cientifica. Londrina. Vol. 2. Num. 1. 1998. p. 69-85.

-Schneider, P.; Benetti, G.; Meyer, F. Força Muscular de Atletas de Voleibol de 9 a 18 Anos Através da Dinamometria Computadorizada. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro. Vol. 10. Num. 2. 2004. p. 85-91.

-Silva, C.C.; Goldberg, T.B.L.; Teixeira, A.S.; Marques, I. O Exercício Físico Potencializa ou Compromete o Crescimento Longitudinal de Crianças e Adolescentes? Mito ou Verdade?. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro. Vol. 10. Num. 6. 2004. p. 520-524.

-Silva, C.C.; Teixeira, A.S.; Goldberg, T.B.L. O Esporte e as Suas Implicações na Saúde Óssea de Atletas Adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro. Vol. 9. Num. 6. 2003. p.426-432.

-Souza, G.S.; Duarte, M.F.S. Estágio de Mudança de Comportamento Relacionados à Atividade Física em Adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro. Vol. 11. Num. 2. 2005. p. 104-108.

-Souza, P.R.C.; Paula, P.F.A.; Greco, P.J. Táticas e Processos Cognitivos Subjacentes a Tomada de Decisão nos Jogos Esportivos Coletivos. Temas Atuais V: Educação Física e Esportes. Belo Horizonte. Editora Health. 2000. p. 11-27

-Teixeira, D. O Desporto Como Campo de Vivência Social: Uma Experiência no Handebol. Revista da Educação Física. Maringá. Vol. 12. Num. 2. 2001. p. 81-88.

-Tourinho Filho, H.; Tourinho, L.S.P.R. Crianças, Adolescentes e Atividade Física: Aspectos Maturacionais e Funcionais. Revista Paulista de Educação Física. São Paulo. Vol. 12. Num. 1. 1998. p. 71-83.

-Tozetto, A.V.B.; Milistetd, M.; Hoffmann, J.K.; Ignachewski, W.L. Influência da Maturação e Tempo de Treino na Potência Aeróbia em Adolescentes Praticantes de Futsal. Cinergis. Santa Cruz do Sul. Vol. 10. Num. 1. 2009. p. 54-62.

-Vieira, V.C.R.; Priore, S.E.; Fisberg, M. A Atividade Física na Adolescência. Revista Adolescência Latinoamericana. Porto Alegre. Vol. 3. Num. 1. 2002.

Pubblicato
2012-04-09
Come citare
Raschka, P. E. M., & Costa, G. de C. T. (2012). Il rapporto tra lo sviluppo adolescenziale legato agli sport di squadra. RBFF - Rivista Brasiliana Di Futsal E Calcio, 3(10). Recuperato da https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/117
Sezione
Articoli: Edizione Speciale