Cinetica e cinematica dell'andatura e del calcio negli atleti di calcio: una revisione della letteratura
Abstract
Introduzione: Il calcio è uno sport praticato in tutto il mondo e ogni nuovo anno compaiono cambiamenti e progressi scientifici che possono migliorare ancora di più questo sport che trascina milioni di persone. Obiettivo: analizzare come dovrebbero essere l'andatura e gli schemi di calcio dei calciatori, nonché identificare le rispettive azioni muscolari che si verificano al momento dell'esecuzione per avere successo nelle partite di calcio. Materiali e metodi: Questo lavoro consiste in una revisione della letteratura nei principali database di Google Scholar, Scielo, Pubmed e libri, con articoli e libri pubblicati tra gli anni 1976 e 2020, indicizzati in portoghese e inglese. Per i criteri di inclusione sono stati utilizzati articoli e libri originali, sono state escluse opere con l'assenza dei temi calcio, marcia e calcio e articoli che non avevano il testo completo. Risultati: sono stati valutati 131 articoli completi e 40 libri, e di questi, 51 sono stati utilizzati a supporto della presente rassegna letteraria. 3 articoli hanno concluso che ci sono differenze negli schemi cinematici dei calci tra praticanti e non praticanti di calcio, calciare con palla in piedi e rotolare sono simili e l'azione muscolare interferisce direttamente nella velocità della palla, 1 articolo ha concluso che ogni modalità ha il suo caratteristiche specifiche dell'andatura. Conclusione: la biomeccanica può contribuire al progresso della comprensione dei modelli di andatura e calci, tuttavia, sono necessari studi più approfonditi per comprendere e fornire informazioni aggiornate e materiale all'avanguardia che possano qualificare i professionisti coinvolti nelle rispettive aree di competenza.
Riferimenti bibliografici
-Ackland, T. R.; Elliott, B.C.; Bloomfield, J. Anatomia E Biomecânica Aplicadas No Esporte. 2ª edição. Manole. 2011.
-Alexandre, P. F.; Lacerda, R. C.; Deus, L. A.; Melo, F. T.; Santos Alves, M. G. Análise comparativa do desempenho muscular isocinético entre jogadores de futebol e futsal. Educação Física em Revista. Vol. 3. Núm. 2. 2009. p. 1-12.
-Amadio, A. C.; Costa, P. H. L.; Sacco, I. C. N.; Serrão, J. C.; Araújo, R. C.; Mochizuki, L.; Duarte, M. Introdução à biomecânica para análise do movimento humano: descrição e aplicação dos métodos de medição. Revista Brasileira de Fisioterapia. Vol. 3. Núm. 2. 1999. p. 41-54.
-Amadio, A. C.; Serrão, J. C. Contextualização da biomecânica para a investigação do movimento: fundamentos, métodos e aplicações para análise da técnica esportiva. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 21. Núm. 61. 2007. p. 61-85.
-Amorim, C. F. Avaliação do sincronismo do sinal eletromiográfico com o equilíbrio dinâmico de jogadores de futebol durante o chute. Tese de doutorado. Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá. São Paulo. 2012.
-Aquino, C. F. Eletromiografia: interpretação e aplicações nas ciências da reabilitação. Fisioterapia Brasil. Minas Gerais. Vol. 6. Núm. 4. 2018. p. 305-310.
-Barbanti, V. J. Treinamento Físico. 3ª edição. São Paulo. CLR. 2001.
-Barbieri, F. A.; Gobbi, L. T. B. Assimetrias laterais no movimento de chute e rendimento no futebol e no futsal. Motricidade. Vol. 5. Núm. 2. 2009. p. 33-47.
-Becker, R. O.; Da Silva, M. H.; Pereira, G. A. M.; Pavani, K.K.G.; Brum, L.F.S. Anatomia humana. Porto Alegre. Sagah. 2018.
-Brunieira, C. A. V. Análise biomecânica da locomoção humana: andar e correr. Treinamento Desportivo. Vol. 3. Núm. 3. 1998. p. 54-61.
-Campos, M. A. Biomecânica da Musculação. Rio de Janeiro. Sprint. 2000.
-Cardenas, G. C. Análise da corrida de aproximação: diferenças entre dois tipos de chutes. TCC bacharelado. Educação Física. Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências de Rio Claro. 2009.
-Castro, F. A. V.; Navarro, A. C. Relação entre vitórias ou derrotas e a quantidade de finalizações no jogo de futebol. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol. 2. Núm. 5. 2010.
-Cobalchini, R.; Silva, E. R. Treinabilidade do membro inferior não-dominante em atletas infantis de futebol. Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires. Ano 13. Núm. 125. 2008.
-Cunha, S. A. Análises biomecânicas no futebol. Revista Motriz. Vol. 9. Núm. 1. 2003. p. 21-24.
-Ferreira, A. R.; Gois, J. A. Análise da cinemática e dinâmica da marcha humana. Revista Militar de Ciência e Tecnologia. Vol. 35. Núm. 3. 2018.
-Frisselli, A.; Mantovani, M. Futebol: teoria e prática. São Paulo. Phorte.1999.
-Gomes, A. C.; Machado, J. A. Futsal: metodologia e planejamento na infância e adolescência. Midiograf. 2001.
-Gonçalves, M. Eletromiografia e a identificação da fadiga muscular. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 20. Núm. 5. 2006. p. 91-93.
-Hamill, J.; Knutzen, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 3ª edição. Manole. 2012.
-Houglum, P. A.; Bertoti, D. B. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 6ª edição. Manole. 2014.
-Inman, V. T.; Ralston, H. J.; Tood, F. A Locomoção Humana. In: Rose, J.; Gamble, J. G. Marcha Humana. 2ª edição. Premier. 1998.
-Larsson, L. E.; Odenrick, P.; Sandlund, B.; Weitz, P.; Oberg, P. A. The phases of the stride and their interaction in human gait. Scandinavian journal of rehabilitation medicine. Vol. 12. Núm. 3. 1980. p.107-12.
-Less, A.; Nolan, L. The biomechanics of soccer: a review. Journal of sports sciences. Vol. 16. Núm. 3. 1998. p. 211-234.
-Magalhães Júnior, W. J. Padrão cinemático do chute no futebol: comparação entre indivíduos praticantes e não praticantes, nas situações de descanso e exaustidão. Dissertação Mestrado. Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências de Rio Claro. 2003.
-Magalhães, J.; Oliveira, j.; Ascensão, A.; Soares, J. M. C. Avaliação isocinética da força muscular de atletas em função do desporto praticado, idade, sexo e posições específicas. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Vol. 1. Núm. 2. 2001. p. 13-21.
-Marchetti, P. H.; Duarte, M. Instrumentação em eletromiografia. Laboratório de Biofísica. Escola de Educação Física e Esporte. São Paulo. Universidade de São Paulo. 2006.
-Martini, F. H.; Timmons, M. J.; Tallitsch, R. B. Anatomia Humana. 6ª edição. Porto Alegre. Artmed. 2009.
-Matta, R. Universo do futebol: esporte e sociedade brasileira. Rio de Janeiro. Edições Pinakotheke. 1982.
-Mcardle, W. D.; Katch, F. I.; Katch, V. L. Fisiologia do exercício: Nutrição, energia e desempenho humano. 8ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2018.
-Meglan, D.; Todd, F. Cinética da Locomoção Humana. In Rose, J.; Gamble, J. G. Marcha Humana. Premier. 1993.
-Menuchi, M. R. T. P.; Vieira, L. H. P.; Bedo, B. L. Z.; Fornel, R. G.; Santiago, P. R. P. Alterações angulares dos membros inferiores na locomoção em superfícies arenosa e gramada. Revista Mineira de Educação Física. Vol. 24. Núm. 1. 2016. p. 7-24.
-Merege Filho, C. A. A.; França, E.; Hirota, V. B.; Costa, A. S.; Marco, A.; Verardi, C. E. L. Análise do chute de bola parada em indivíduos não praticantes de futebol. Revista Digital. Buenos Aires. Ano 16. Núm. 163. 2011. p. 1-6.
-Moreira, D.; Godoy, J. R. P.; Braz, R. G.; Machado, G. F. B.; Santos, H. F. S. Abordagem cinesiológica do chute no futsal e suas implicações clínicas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 12. Núm. 2. 2004. p. 81-86.
-Moreira, M. S. Biomecânica do chute: fatores que melhoram a performance do chute em jogadores de futebol. Repositório UFMG. Belo Horizonte. 2012.
-Mutti, D. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2ª edição. São Paulo. Phorte. 2003.
-Noda, D. K. G.; Marchetti, P. H.; Junior, G. B. V. A Eletromiografia de superfície em estudos relativos à produção de força. Revista CPAQV-Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida. Vol. 6. Núm. 3. 2014. p. 2.
-Oliveira, A. F. Origem do futebol na Inglaterra no Brasil. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol. 4. Núm. 13. 2012.
-Powers, S. K.; Howley, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 9ª edição. Manole. 2017.
-Proni, M. W. A metamorfose do futebol. Campinas-SP. Unicamp. 2000.
-Ré, A. N. Características do futebol e do futsal: implicações para o treinamento de adolescentes e adultos jovens. Revista Digital EFDesportes. Bueno Aires. Ano. 13. 2008. p. 127.
-Rodrigues, F. X. F. Modernidade, disciplina e futebol: uma análise sociológica da produção social do jogador de futebol no Brasil. Porto Alegre. Sociologias. Núm. 11. 2004. p. 260-299.
-Santiago, P. R. P.; Moura, F. A.; Barbieri, F. A.; Lima Junior, R. D. S.; Cunha, S. A Relação do padrão cinemático de movimento com desempenho do chute em cobranças de falta no futebol. Revista Brasileira de Biomecânica. São Paulo. Vol. 8. Núm. 15. 2007. p. 54-60.
-Sherwood, L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7. ed. norte-americana. São Paulo. Cengage Learning. 2011.
-Silva Junior, J. E. P.; Ciccarelli, O. A. C.; Pita, I. M. C. R.; Carvalho, C. L. T. A importância da análise biomecânica do chute no futebol. Um estudo de caso. Lecturas: Educación física y deportes. Ano. 24. Núm. 251. 2019. p. 3.
-Silva, M. G. A biomecânica aplicada ao estudo e análise do chute em jogadores de futebol de campo. Revista Digital. Buenos Aires. Ano. 17. Núm. 178. 2013.
-Silva, P. R. S.; Visconti, A. M.; Roldan, A.; Teixeira, A. A. A.; Seman, A. P.; Lolla, J. C. C. R.; Zanin, M. T. Avaliação funcional multivariada em jogadores de futebol profissional-uma metanálise. Revista Acta Fisiátrica. Vol. 4. Núm. 2. 1997. p. 65-81.
-Silva, S. R. D.; Fraga, C. H. W.; Gonçalves, M. Efeito da fadiga muscular na biomecânica da corrida: uma revisão. Motriz. Vol. 13. Núm. 3. 2007. p. 225-235.
-Smith, K. L.; Weiss, E. l.; Lehmkuhl, l. D. Cinesiologia clínica de Brunnstom. 5ª edição. Manole. 1997.
-Sousa, A. S. Análise da marcha baseada em correlação multifactorial. Dissertação de mestrado em Engenharia Biomédica. Portugal. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. 2009.
-Sousa, A. S. P.; Tavares, J. M. A marcha humana: uma abordagem biomecânica. Instituto Politécnico do Porto. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto. Politema. s.n. 2010.
-Suntherland, D. H.; Kaufman, K. R.; Moitoza, J. R. Cinemática da Marcha Humana Normal. In Rose, J.; Gamble, J. G. Marcha Humana. Premier. 1993.
-Tagliari, C. C. A Utilização aguda de dicas na performance do chute de precisão no futebol. Repositório Digital Institucional da UFPR. Curitiba. 2009.
-Tonini, M. D.; Giglio, S. S. A transferência de jogadores no sistema FIFA e a migração de brasileiros para a Europa (1920-1970). Estudos Históricos. Vol. 32. Núm. 68. 2019. p. 609-632.
-Tortora, G. J. Princípios de anatomia humana. 14ª edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2019.
-Vedovelli, K. S.; Antunes, M. D.; Jacob, W.; Nascimento Filho, J. R. A.; Oliveira, D. V. Análise comparativa da pisada durante a marcha entre atletas de diferentes modalidades esportivas. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Vol. 16. Núm. 1. 2017. p. 2-9.
-Wahl, A. Historia del fútbol: del juego al deporte Alfred Wahl; tr. Francesc Reyes Nota General: Incluye anexos sobre cronología, filmografía y crédito fotográfico materias. Ediciones B. 1997.
Copyright (c) 2022 Lucas de Bessa Couto Couto, Ronaldo Matias Ferreira da Silva Silva, Kevin César Neves de Oliveira Oliveira, Nataly Afifeh Caetano Yacoub, Patrícia Espíndola Mota Venâncio

Questo lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione - Non commerciale 4.0 Internazionale.
Gli autori che pubblicano in questa rivista accettano i seguenti termini:
- Gli autori conservano il diritto d'autore e concedono alla rivista il diritto di prima pubblicazione, con l'opera contemporaneamente concessa in licenza ai sensi del Creative Commons Attribution License BY-NC quello che consente la condivisione dell'opera con riconoscimento della paternità dell'opera e prima pubblicazione in questa rivista.
- Gli autori sono autorizzati a stipulare separatamente ulteriori contratti, per la distribuzione non esclusiva della versione dell'opera pubblicata su questa rivista (es. pubblicazione in un repository istituzionale o come capitolo di libro), con riconoscimento della paternità e prima pubblicazione in questa rivista .
- Gli autori sono autorizzati e incoraggiati a pubblicare e distribuire il proprio lavoro online (ad es. in archivi istituzionali o sulla propria pagina personale) in qualsiasi momento prima o durante il processo editoriale, in quanto ciò può generare cambiamenti produttivi nonché aumentare l'impatto e la citazione del pubblicato lavoro (Vedi O Efeito do Acesso Livre).