Reclusión deportiva y nuevas tecnologías: el sesgo de los entrenadores formadores

  • Renato Henrique Verzani Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.
  • Kauan Galvão Morão Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.
  • Guilherme Bagni Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.
  • Afonso Antonio Machado Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.
  • Adriane Beatriz de Souza Serapião Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.
Palabras clave: Psicologia del deporte, Fútbol, Desarrolo tecnológico

Resumen

O ambiente de formação no futebol é bastante complexo, necessitando de reflexões constantes e acompanhando novas realidades que surgem, como a imersão no ambiente das redes sociais virtuais e a utilização de tecnologias, que acrescentam novas perceptivas para debates, como quanto a importância da reclusão esportiva , por ejemplo. Este tipo de estrategia suele adoptarse en momentos competitivos, principalmente con el objetivo de aumentar la concentración. Así, el objetivo fue comprender la visión de los entrenadores sobre la importancia del contexto de reclusión y los posibles cambios que las nuevas tecnologías han proporcionado a esta realidad. Se entrevistó a diez entrenadores de formación, con una edad media de 47 años (±11,5). Como resultado, la mayoría de los entrenadores consideran que este ambiente de aislamiento es bueno e importante. También es posible percibir que hay un impacto de las tecnologías en este contexto, y a pesar de considerar aspectos positivos respecto a las redes sociales, la mayoría piensa que el uso del celular puede comprometer la atención en momentos importantes. Sin embargo, la mayoría no considera correcto quitárselos a los jóvenes. Por lo tanto, fue posible verificar que aún existe una valoración del ambiente de reclusión por parte de los entrenadores, así como que hay un impacto de las nuevas demandas tecnológicas en él, que puede ser entonces una oportunidad educativa y de sensibilización de los jóvenes sobre los riesgos y desventajas relacionados. Las reflexiones de los profesionales sobre las nuevas demandas son fundamentales, planificando actitudes eficaces y evitando provocar situaciones negativas que puedan empeorar la situación y generar más estrés.

Biografía del autor/a

Renato Henrique Verzani, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.

Especialista em Treinamento Desportivo (ESTÁCIO); Mestre e Doutorando em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, pela UNESP - Rio Claro, Brasil.

Kauan Galvão Morão, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.

Mestre e Doutorando em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, pela UNESP - Rio Claro, Brasil.

Guilherme Bagni, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.

Mestre e Doutorando em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, pela UNESP - Rio Claro, Brasil.

Afonso Antonio Machado, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.

Livre-docente pelo Instituto de Biociências - UNESP Rio Claro; Coordenador do LEPESPE (Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte); Vice-presidente da ABEPEEX; Coordenador do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (DEHUTE)(2011-17).

Adriane Beatriz de Souza Serapião, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.

Mestrado em Engenharia Elétrica (1996) e doutorado em Ciências Biológicas (Fisiologia) (2001) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Docente na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), em Rio Claro-SP, no Departamento de Estatí­stica, Matemática Aplicada e Computação (DEMAC) do Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE), e docente do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (PPG-DEHUTE), do Instituto de Biociências (IB).

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Publicado
2020-08-26
Cómo citar
Verzani, R. H., Morão, K. G., Bagni, G., Machado, A. A., & Serapião, A. B. de S. (2020). Reclusión deportiva y nuevas tecnologías: el sesgo de los entrenadores formadores. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 12(47), 130-136. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/906
Sección
Artículos Científicos - Originales

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