Evaluación de los niveles de fuerza manual, flexibilidad y destreza en una situación de juego en jugadores de fútbol

  • Lucas Camilo Pereira Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza-CE, Brasil.
  • Jose Ari de Sousa Filho Centro Universitário UniFanor, Fortaleza-CE, Brasil
  • Rosane de Almeida Andrade Centro Universitário UniFanor, Fortaleza-CE, Brasil
  • Thiago Medeiros da Costa Daniele Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza-CE, Brasil.
  • André Igor Fonteles Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Fortaleza-CE, Brasil.
Palabras clave: Fuerza muscular, Flexibilidad, Fútbol, Entrenamiento deportivo

Resumen

Introducción: La fuerza muscular y la flexibilidad son fundamentales para una adecuada técnica en deportes de alto rendimiento, además, el desarrollo de estas valencias tiende a disminuir el número de lesiones en los deportistas de fútbol. Objetivo: Evaluar la fuerza manual, la flexibilidad y la destreza en situación de juego en deportistas de fútbol de campo. Métodos: Participaron 33 jugadores de la selección sub-20. Se aplicó un test de fuerza manual (dinamómetro) y un test de flexibilidad (banco de Wells) para analizar el nivel de fuerza y ​​flexibilidad de estos jugadores. La prueba de destreza en el juego fue realizada por Pioneer Instrument to Measure Soccer Game Dexterity in a Regular Situation (PIMSPARS). Resultados y Discusión: Se observó que la flexibilidad de los atletas varió de 20 a 44 (promedio= 31,0±6,6). La prueba de fuerza de presión manual, realizada con el dinamómetro, varió de 30 a 50 (media = 44,2±5,4). Los niveles de flexibilidad y agarre no influyeron en los comportamientos evaluados durante el juego (p>0,05). En situaciones de juego, los atletas no presentaron resultados completamente favorables. Se entiende que los valores de fuerza de prensión presentados difieren según el deporte, género, nivel del atleta, edad y tipo de entrenamiento. Esta prueba debería formar parte de las pruebas para identificar posibles talentos deportivos. Conclusión: El presente estudio demostró que existe una relación positiva entre la flexibilidad y los niveles de fuerza en los atletas. Sin embargo, estas valencias físicas no influyeron en el comportamiento de los atletas durante el juego.

Biografía del autor/a

Lucas Camilo Pereira, Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza-CE, Brasil.

Departamento de Educaão Fí­sica, Centro de Ciências da Saúde, Fortaleza-CE

Thiago Medeiros da Costa Daniele, Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza-CE, Brasil.

Departamento de Educação Fí­sica, Centro de Ciências da Saúde, Fortaleza-CE

André Igor Fonteles, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Fortaleza-CE, Brasil.

Departamento de Educação Fí­sica, Centro de Ciências da Saúde, Fortaleza-CE

Citas

-Almeida, T. T.;Jabur, N. M. Mitos e verdades sobre flexibilidade: reflexões sobre o treinamento de flexibilidade na saúde dos seres humanos. Universidade de Ribeirão Preto. Dez. 2007.

-Ayala, F.; e colaboradores. Criterion-related validity of four clinical tests used to measure hamstring flexibility in professional futsal players. Physical Therapy in Sport.Vol. 4. Núm. 12. p. 175-181. 2011.

-Bechtol, C. O. GRIP TEST: The use of a dynamometer with adjustable handle spacings. The Journal of Bone and Joint Surgery. Vol. 4. Núm. 36. p. 820-824. 1954.

-Coelho, L. F. S. O treino da flexibilidade muscular e o aumento da amplitude de movimento: uma revisão crítica da literatura. Revista de Desporto e Saúde. 2007.

-Cejudo, A.; e colaboradores. Age-related differences in flexibility in soccer players 8-19 years old. PeerJ. 2019.

-Figueira, F. M.; Greco, P. J. Futebol: um estudo sobre capacidade tática no processo de ensino-aprendizagem-treinamento. Revista Brasileira de Futebol. Vol. 2. Núm. 1. p. 53-65. 2008.

-Fernandez, A. A.; Marins, J. C. B. Teste de força de preensão manual: análise metodológica e dados normativos em atletas. Fisioter Mov. Vol. 24. Núm. 3. p. 567-578. Set. 2011.

-Fidelis, L. T.; Patrizzi, L. J.; Walsh, I. A. P. Influência da prática de exercícios físicos sobre flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Vol. 1. Núm. 16. p. 109-116. 2013.

-Gleim, G.; McHugh, M. Flexibility and ist effects on sports injury and performance. Sports Medicine. Vol. 5. Núm. 24. p. 289-299. 1997.

-Hoff, J. Training and testing physical capacities for elite soccer players. Jounal of Sports Sciences. Vol. 6. Núm. 23. p. 573-582. 2005.

-Krutsch, W.; e colaboradores. Sport-specifie trunk muscle profiles in soccer players of different skill levels. Archives of Orthopaedic and Trauma Surgery. Vol. 5. Núm. 135. p. 659-665. 2015.

-Menegassi, V. M.; e colaboradores. Os indicadores de crescimento somático são preditores das capacidades físicas em jovens futebolistas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol.25. Núm.1. p.5-12. 2017.

-Neto, J. B.; e colaboradores. Efeitos de um treinamento de futsal na flexibilidade de atletas universitários. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. Vol. 5. Núm.16. p.105-110. Ago. 2013. Disponível em: <http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/190/174>

-Opar, D.; Williams, M.; Shield, A. Hamstring strain injuries: factors that lead to injury and re-injury. Sports Medicine. Vol. 3. Núm. 42. p. 209-226. 2012.

-Ocansey, R. T.; Kutame, M. A. Measuaring soccer playing ability in natural sttings. Journal of Physical Education, Recration & Dance. Vol. 7. Núm. 62. p. 54-77. 1991.

-Oliveira, K. M. S.; e colaboradores. Alongamento estático e facilitação neuromuscular proprioceptiva não afetam o desempenho de força máxima em lutadores de brazilian jiu-jítsu. Arquivos de Ciências do Esporte. Vol. 1. Núm. 1. Mai. 2014.

-Pääsuke, M.; Gapeyeva, H.; Ereline, J. Knee extension strength and vertical jumping performance in Nordic combined athletes. Núm. 41. p. 354-61. 2001.

-Pina, F. L. C.; Pina, T. W. Flexibilidade em praticantes amadores de futsal. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. Vol. 5. Núm.15. p.52-59. 2013.Disponível em: <http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/176>

-Paul, D.; Nassis, G. Testing strength and power in soccer players: the application of conventional and traditional methods of assessment. Jounal of Strength and Conditioning Research. Vol. 6. Núm. 29. p. 1748-1758. 2015.

-Ribeiro, C. C. A.; e colaboradores. Nível de flexibilidade obtida pelo teste de sentar e alcançar a partir de estudo realizado na Grande São Paulo. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum. Vol. 6. Núm. 12. p. 415-421. 2010.

-Ribeiro-Alvarez, J. B.; e colaboradores. Prevalence of hamstring strain injury risk factors in professional and under-20 male football (soccer) players. J Sport Rehabil. p. 1-23. 2019.

-Salvador, A.; Citolin, G.; Liberali, R. Flexibilidade em praticantes de treinamento de força visando hipertrofia muscular. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. Vol. 4. Núm. 20. p. 203-211. 2010. Disponível em: <http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/238>

-Santos, F.; e colaboradores. Relação entre expectativas e percepção de treinadores de futebol jovem sobre a instrução em competição. RPCD. Vol. 13. Núm. 17. p. 79-91. 2017.

-Sena, D. A.; e colaboradores. Análise da flexibilidade segmentar e prevalência de lesões no futebol segundo faixa etária. Fsioter Pesq. Vol. 4. Núm. 20. p. 343-348. 2013.

-Silva, R. O.; e colaboradores. Relação entre flexibilidade e força e suas influências em lesões da musculatura do quadril em jogadores profissionais de futebol. EFDeportes. Núm. 151. 2010.

-Van Beijsterveldt, A. M.; e colaboradores. Risk factors for hamstring injuries in male soccer players: a systematic review of prospective studies. Scand J Med Sci Sports. Vol. 3. Núm. 23. p. 253-262. 2013.

-Wells, K.; Dillon, E. The sit and reach-A test of back and leg flexibility. Research Quarterly for Exercise and Sport. Vol. 1. Núm. 23. p. 115-118. 1952.

Publicado
2020-01-19
Cómo citar
Pereira, L. C., Filho, J. A. de S., Andrade, R. de A., Daniele, T. M. da C., & Fonteles, A. I. (2020). Evaluación de los niveles de fuerza manual, flexibilidad y destreza en una situación de juego en jugadores de fútbol. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 11(44), 368-374. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/807
Sección
Artículos Científicos - Originales