Práctica constante en la estabilización y adaptación de la motricidad: uso de diferentes estructuras constante-variadas con jugadores de Fútbol Sala

  • José Carlos Leal Centro Universitário de Formiga, Formiga-MG, Brasil.
  • Milena da Silveira Nunes Centro Universitário de Formiga, Formiga-MG, Brasil.
  • Lucas Donner Gonçalves Centro Universitário de Formiga, Formiga-MG, Brasil.
Palabras clave: Desarrollo motor, Fútbol sala, Validez ecológica

Resumen

El fútbol sala es el deporte más practicado en Brasil, especialmente por la población joven. Por lo tanto, comprender los mecanismos de aprendizaje y desarrollo motor de los practicantes se vuelve fundamental para establecer mejores estrategias de enseñanza, con el fin de brindarles a los atletas un aprendizaje más eficiente y dinámico. Entender esta relación es un proceso muy complejo, que se ha explicado como un proceso continuo y cíclico, con una fase de estabilización del movimiento y otra de adaptación al movimiento, generando nuevas y diferentes experiencias motrices. Aún así, es necesario que este aprendizaje se realice de forma muy específica a la tarea que realiza el practicante en el “mundo real” de la modalidad practicada y que no existan entrenamientos o repeticiones innecesarias y exageradas de la tarea motriz a aprender. . El objetivo del estudio fue analizar la cantidad "óptima" de práctica constante en el aprendizaje de habilidades motrices con validez ecológica en jugadores de Fútbol Sala. Se realizó un estudio transversal con 60 alumnos de entre 9 y 10 años, con 3 meses de experiencia previa en Futsal. El primer experimento consistía en golpear la pelota en tenis de mesa, el segundo, en el swing de golf, el tercero, adaptado, consistía en patear la portería con la pelota en movimiento, y el cuarto, patear la portería con la pelota en reposo, en dianas fijas. en la meta Los análisis descriptivos de los datos y las comparaciones entre grupos se realizaron mediante la prueba de la t no pareada o la prueba de Mann-Whitney, según la distribución de los datos. En movimientos cerrados, el porcentaje de aciertos disminuía a medida que aumentaba la distancia al objetivo. En los movimientos abiertos, los mejores índices de desempeño se dieron durante la fase de adaptación. Se concluye que la experiencia previa tuvo un impacto en la tasa de éxito de los participantes. La práctica constante influye en el desempeño posterior durante la adaptación del movimiento, pero no es suficiente en la fase aleatoria.

Biografía del autor/a

José Carlos Leal, Centro Universitário de Formiga, Formiga-MG, Brasil.

Graduação em educação física
Especialização em fisiologia e cinesiologia do exercício
Mestrado em promoção da saúde
Aluno de doutorado em ciências da saúde
Professor dos cursos de educação física e fisioterapia do UNIFOR-MG

Milena da Silveira Nunes, Centro Universitário de Formiga, Formiga-MG, Brasil.

Graduanda em Educação Fí­sica Bacharelado do UNIFOR-MG.

Bolsista do Programa de Iniciação Cientí­fica do UNIFOR-MG.

Lucas Donner Gonçalves, Centro Universitário de Formiga, Formiga-MG, Brasil.

Graduando em Educação Fí­sica Bacharelado do UNIFOR-MG.
Bolsista do Programa de Iniciação Cientí­fica do UNIFOR-MG.

Citas

-Corrêa, U.; C.; e colaboradores. Em busca da quantidade “ótima” de prática constante na estrutura constante-variada: um olhar para a validade ecológica e a especificidade da tarefa. Revista Brasileira de Educação Física da UEM. Vol. 24. Núm. 2. p. 195-205. 2013.

-Corrêa, U.; C.; e colaboradores. A prática constante-variada e o processo adaptativo de aprendizagem motora: efeitos da quantidade de prática constante. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 21. Núm. 4. p. 301-314. 2007.

-Freudenheim, A. Estabilidade e variabilidade na aquisição de habilidades motoras. In.: Tani, G (Ed.) Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.2013. Cap. 9. p. 117-128.

-Gonçalves, L. A.; Santos, S.; Corrêa, U. C. Estrutura de prática e idade no processo adaptativo da aprendizagem de uma tarefa de “timing” coincidente. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 24. Núm. 4. p. 433-443. 2010.

-Machado Filho, R. Comparação dos índices de flexibilidade, agilidade e força em escolares praticantes de Futsal da região metropolitana de São Paulo antes e após um programa de atividade física. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. Vol. 7. Núm. 25. p. 355-359. 2015. Disponível em: <http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/227>

-Massigli, M.; e colaboradores. Estrutura de prática e validade ecológica no processo adaptativo de aprendizagem motora. Revista brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 25. Núm. 1. p. 39-48. 2011.

-Meira Junior, C. M. Conhecimento de resultados no processo adaptativo em aprendizagem motora. 2005. Tese de Doutorado em Educação Física. Universidade de São Paulo. São Paulo. 2005.

-Pinheiro, J.; P. A prática constante-aleatória e a diversificação de habilidades motoras. 2009. Tese de Doutorado em Educação Física. Universidade de São Paulo. São Paulo. 2009.

-Saemi, E; e colaboradores. Feedback after good versus poor trials enhances motor learning in children. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 25. Núm. 4. p. 673-681. 2011.

-Silva, J. A. O.; e colaboradores. Estrutura de prática e complexidade da tarefa no processo adaptativo de aprendizagem motora. Revista da Educação Física/UEM Maringá. Vol. 20. Núm. 3. p. 313-323. 2009.

-Tani, G. Processo adaptativo: uma concepção de aprendizagem motora além da estabilização. In: Tani, G. (Ed.). Comportamento motor: desenvolvimento e aprendizagem. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2005. p. 60-70.

-Ugrinowitsch, H.; Manoel, E.; J. Aprendizagem motora e a estrutura da prática: o papel da interferência contextual. In.: Tani, G (Ed.) Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.2013. Cap. 9. p. 117-128.

-Walter, C.; e colaboradores. Estrutura de prática e liberdade de escolha na aprendizagem de habilidades motoras. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Vol. 8. Núm. 3. p. 337-346. 2008.

Publicado
2019-11-27
Cómo citar
Leal, J. C., Nunes, M. da S., & Gonçalves, L. D. (2019). Práctica constante en la estabilización y adaptación de la motricidad: uso de diferentes estructuras constante-variadas con jugadores de Fútbol Sala. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 11(44), 337-346. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/782
Sección
Artículos Científicos - Originales