Análisis de la percepción de la calidad de vida de los futbolistas de la categoría juvenil del Blumenau Esporte Clube-SC
Resumen
Investigadores en el campo de la Educación Física vienen estudiando la calidad de vida, estableciendo una relación entre la actividad física y el comportamiento saludable. El deporte, caracterizado como una forma especializada de actividad física, puede requerir una intensa preparación en el entrenamiento, y la competencia también es una fuente importante de estrés. El presente estudio tuvo como objetivo analizar la percepción de la calidad de vida de los atletas de fútbol de la categoría juvenil del Blumenau Esporte Clube - SC, en ambientes de entrenamiento y competición. Es una investigación aplicada, de intervención cuantitativa descriptiva, de corte transversal. La muestra estuvo conformada por 17 deportistas entre 15 y 17 años. El instrumento utilizado fue el Athletes' Quality of Life Questionnaire (QQVA), el cual fue validado. Entre las respuestas obtenidas, las situaciones más influyentes son la calidad de la alimentación, la relación con el entrenador, equipo técnico y directivos, la relación con los compañeros, la comunicación y compenetración entre los miembros del equipo técnico y la calidad del sueño. Entre las situaciones que menos influyen se encuentran el cansancio/fatiga mental, el cansancio/fatiga físico, las lesiones, el número excesivo de viajes y el nerviosismo excesivo durante la competición. Por lo tanto, se deben tomar algunas medidas específicas para cada situación con el fin de minimizar los daños potenciales a la calidad de vida de los atletas en el entorno de entrenamiento y competición.
Citas
-Assumpção, L.O.T.; Morais, P.P.; Fontoura, H. Relação entre atividade física, saúde e qualidade de vida. Notas introdutórias. EFDeportes.com/Revista Digital. Buenos Aires. Vol. 8. Num. 52. 2002.
-Brandão, M. R. F.; Carchan, D. Comportamento preferido de liderança e sua influência no desempenho dos atletas. Motricidade. Vol. 6. N. 1. p. 53-69. 2010.
-Costa, L. O. P.; Samulski, D. M. Overtraining em atletas de alto nível: uma revisão literária. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília. Vol. 13. Num. 2. p. 123-234. 2005.
-Cruz, J. F. Stress e ansiedade na competição desportiva: natureza, efeitos e avaliação. In Cruz, J. F. Manual de psicologia do desporto. Portugal. Sistemas Humanos e Organizacionais. 1996.
-Cunha, R.A. Elaboração e validação do questionário sobre qualidade de vida de atletas (QQVA). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais. Minas Gerais. 2008.
-Cunha, R.A.; Morales, J.C.P.; Samulski, D.M. Análise da percepção de qualidade de vida de jogadores de voleibol: uma comparação entre gêneros. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo. Vol. 22. Num. 4. p. 301-310. 2008.
-De Rose Junior, D.; Deschamps, S.; Korsakas, P. Situações causadoras de “stress” no basquetebol de alto rendimento: fatores competitivos. Revista Paulista de Educação Física. Vol. 13. Num. 2. p. 217-229. 1999.
-De Rose Junior, D. A competição como fonte de estresse no esporte. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília. Vol. 10. Num. 4. p. 19-26. 2002.
-Fleck, M.P.A.; Leal, O.F.; Louzada, S.; Xavier, M.; Chachamovich, E.; Vieira, G.; Santos, L.; Pinzon, V. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Revista Brasileira de Psiquiatria. São Paulo. Vol. 21. Num. 1. p. 19-28. 1999.
-Fleck, M.P.A.; Louzada, S.; Xavier, M.; Chachamovich, E.; Vieira, G.; Santos, L.; Pinzon, V. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida “WHOQOL-bref”. Revista de Saúde Pública. São Paulo. Vol. 34. Num. 2. p. 178-183. 2000.
-Gil, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ªedição. São Paulo. Atlas. 1991.
-Gomes, W. B. M.; Bartholomeu, J.; Assumpção, C. O.; Fraga, C. H. W.; Bianco, R.; Tonello, L.; Salles, M. M.; Asano, R. Y. Influência da fadiga no equilíbrio do pé de apoio de jogadores de futebol. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo. Vol. 27. Num. 1. p. 75-81. 2013.
-Guerra, I.; Soares, E. A.; Burini, R. C. Aspectos nutricionais do futebol de competição. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 7. Num. 5. p. 200-206. 2001.
-Guerra, I. Importância da alimentação e da hidratação do atleta. Revista Mineira de Educação Física. Viçosa. Vol. 12. Num. 2. p. 159-173. 2004.
-Leivas, P. S. L.; Faria, E. S.; Voser, P. E. G.; Voser, R. C. A vantagem do fator local nos jogos do campeonato gaúcho de futebol nas séries A e B de 2000 à 2011. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol. 5. Num. 16. p. 139-145. 2013.
-Martins, P. J. F.; Mello, M. T.; Tufik, S. Exercício e sono. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 7. Num. 1. 2001.
-Minayo, M.C.S. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde Coletiva. Vol. 5. Num. 1. p.7-18.2000.
-Moreira, P.; Gentil, D.; Oliveira, C. Prevalência de lesões na temporada 2002 da seleção brasileira masculina de basquete. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 9.Num. 5. 2003.
-Nitsch, J. Zur handlungstheoretischen grundlegung der sportpsychologie. In Gabler, H.;Nitsch, J.R.;Singer, R. Einführung in die sportpsychologie. Teil 1: Grundthemen. Schorndorf. Hofmann. 1986.
-Parreiras, L.A.M. Análise dos fatores que influenciam a qualidade de vida de atletas paraolímpicos em ambientes de treinamento e competição. Dissertação de Mestrado. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional-UFMG. Minas Gerais. 2008.
-Pasquali, L. (Org.) Instrumentos psicológicos: manual prático de elaboração. Brasília. LabPAM/IBAPP, 1999.
-Portela, G. L. Abordagens teórico-metodológicas. Projeto de Pesquisa no ensino de Letras para o Curso de Formação de Professores da UEFS. Feira de Santana. 2004.
-Ribeiro, R.N.; Vilaça, F.; Oliveira, H. U.; Vieira, L. S.; Silva, A. A. Prevalência de lesões no futebol em atletas jovens: estudo comparativo entre diferentes categorias. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 21. Num. 3. p. 189-194. 2007.
-Sartori, R. F.; Prates, M. E. F.; Tramonte, V. L. G. C. Hábitos alimentares de atletas de futsal dos estados do Paraná e do Rio Grande do Sul. Revista da Educação Física/UEM. Maringá. Vol. 13. Num. 2. 2. sem. 2002. p. 55-62.
-Simões, A. C.; Rodrigues, A. A.; Carvalho, D. F. Liderança e as forças que impulsionam a conduta de técnico e atletas de futebol, em convívio grupal. Revista Paulista de Educação Física. São Paulo. Vol. 12. Num. 2. p. 134-144.1998.
-Soares, M. J. R. C. Influência da qualidade do sono na performance dos atletas de alta competição. Dissertação de Mestrado. Universidade do Porto. Porto. 2011.
-Souza, J.C.; Carvalho, A.B. Pesquisas sobre qualidade de vida, desenvolvidas no mestrado em psicologia da Universidade Católica Dom Bosco. Psicólogo in Formação. Vol. 14. Num. 14. 2010.
-Teoldo, I. Análise do conceito de saúde e dos fatores motivacionais para a prática de atividades físicas: estudo comparativo entre alunos, professores e funcionários da Universidade Federal de Viçosa. Revista Mineira de Educação Física. Viçosa. Vol. 15. Num. 2. p. 33-52. 2007.
-Weber, F. S.; Silva, B. G. C.; Cadore, E. L.; Pinto, S. S.; Pinto, R. S. Avaliação isocinética da fadiga em jogadores de futebol profissional. Revista Brasileira de Ciência e Esporte. Florianópolis. Vol. 34. Num. 3. p. 775-788. 2012.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y la cita de lo publicado. trabajar (Ver O Efeito do Acesso Livre).