Potencia anaeróbica de deportistas de fútbol en categorías sub 15 y sub 17

  • João Henrique Castro e Silva Especialista do Curso de Pós-Graduação em Desporto Escolar. Instituto Federal do Piauí­. Pós-Graduação em Desporto Escolar / Proagrupar, Teresina-PI.
  • Helio Maia Queiroz Especialista do Curso de Pós-Graduação em Desporto Escolar. Instituto Federal do Piauí ­. Pós-Graduação em Desporto Escolar / Proagrupar, Teresina-PI.
  • Ricardo Basilio de Oliveira Caland Professor Especialista e Coordenador Adjunto do Curso de Especialização em Desporto Escolar. Instituto Federal Do Piauí. Pós-Graduação em Desporto Escolar / Proagrupar, Teresina-PI.
  • Enivaldo Pereira dos Santos Professor Mestre do Campus Instituto Federal do Piauí. Pós-Graduação em Desporto Escolar / Proagrupar, Teresina-PI.
  • Sérvulo Fernando Lima Professor Mestre e Coordenador do curso de Especialização em Desporto Escolar. Instituto Federal Do Piauí­. Pós-Graduação em Desporto Escolar / Proagrupar, Teresina-PI.
Palabras clave: Poder anaeróbico, Fútbol, Pista de prueba

Resumen

Las acciones físicas durante un partido de fútbol se caracterizan predominantemente por esfuerzos anaeróbicos. El presente estudio tiene como objetivo analizar la potencia anaeróbica de atletas juveniles a través del test “Rast” entre dos categorías, sub 15 y sub 17. Se utilizaron veinte atletas, 10 de cada categoría en diferentes posiciones. Los resultados obtenidos confirmaron una diferencia no muy significativa entre las categorías estudiadas, sin embargo, mostraron un mayor protagonismo para los atletas menores de 17 años, ya que sus resultados fueron mejor clasificados. Ante esto, son necesarios más estudios que confirmen los resultados obtenidos en este estudio con respecto a la potencia anaeróbica en jóvenes deportistas de fútbol.

Citas

-Almeida, A. G.; Gleber, P.; Campeiz, J. M.; Maria, T.S. Avaliação da capacidade anaeróbia de jogadores de futebol através de teste máximo de corrida de Vai-e-Vem. Revista Brasileira Cineantropometria Desenvolvimento Humano. Vol. 11. p. 88-93. 2009.

-Antunes, F. M. R. F. Com brasileiros, não há quem possa! Futebol e identidade nacional em José Lins do Rego, Mário Filho e Nelson Rodrigues. SciELO-Ed. UNESP. 2004.

-Araujo Junior, J. H.; Marques, R. F.; Costa, H. A.; Marques, K. R. M.; Almeida, R.B.; Oliveira Junior, M. N. S. Comparação do teste de Rast em jogadores de futebol e futsal de nível universitário. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 6. Núm. 34. 2012.

-Asano, R. Y.; Sales, M. M.; Moraes, J. F.; Coelho, J. M.; Bartholomeu Neto, J.; Campbell, C. S.; Simões, H. G. Comparação da potência e capacidade anaeróbia em jogadores de diferentes categorias de futebol. Motricidade. Vol. 9. Núm. 1. p. 5-12. 2013.

-Asano, R. Y.; Bartholomeu Neto, J.; Ribeiro, D. B. G.; Barbosa, A. S.; Sousa, M. N. F. Potência anaeróbia em jogadores jovens de futebol: Comparação entre três categorias de base de um clube competitivo. Brazilian Journal of biomotricity. Vol. 3. Núm. 1. p. 76-82. 2009.

-Campeiz, J. M.; Oliveira, P. R.; Maia, G. B. M. Análise de variáveis aeróbias e antropométricas de futebolistas profissionais, juniores e juvenis. Conexões. Vol. 2. Núm. 1. 2007.

-Coledan, D. H. C.; Santos, D.; Santos, J. W. Avaliação da potência anaeróbia antes e após o período competitivo em atletas profissionais de futebol. Conexões. Vol. 8. Núm. 2. p. 83-92. 2010.

-Franchini, E. Teste anaeróbio de Wingate: conceitos e aplicação. Revista Mackenzie de educação física e esporte. Vol. 1. Núm. 1. 2002.

-Freyre, G. Casa-grande e senzala. Univ of California Press. 1986.

-Gomes, A. C. Treinamento Desportivo: Estruturação e Periodização. Artmed. 2009.

-Gonçalves, H. R.; Arruda, M.; Valoto, T. A.; Alves, A. C.; Silva, F. A.; Fernandes, F. Análise de informações associadas a testes de potência anaeróbia em atletas jovens de diferentes modalidades esportivas. Arq. ciências saúde UNIPAR. Vol. 11. Núm. 2. p. 115-121. 2007.

-Mantovani, T. V. L.; Rodrigues, G. A. M.; Moranda, J. M. Q.; Palmeira, M. V.; Abad, C. C. C.; Wichi, R. B. Composição corporal e limiar anaeróbio de jogadores de futebol das categorias de base. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Vol. 7. Núm. 1. 2008.

-Paim, M. C. C. Motivos que levam adolescentes a praticar o futebol. Revista Digital. Vol. 7. Núm. 43. 2001.

-Silva, N. S.; Milanez, M. M.; Robert-Pires, C. M.; Magosso, R. F. Desempenho de basquetebolistas profissionais em pré-temporada no RAST teste. Revista Brasileira de Reabilitação e Atividade Física. Vol. 3. Núm. 1. 2014.

-Spigolon, L. M.; Borin, J. P.; Leite, G.S.; Padovani, C. R. P.; Padovani, C. R. Potência anaeróbia em atletas de futebol de campo: diferenças entre categorias. Coleção Pesquisa em Educação Física. Vol. 6. Núm. 1. p. 421-428. 2007.

-Valquer, W.; Barros, T. Preparação física no futebol. In Barros, T.L.; Guerra, I. Ciência do Futebol. Rio de Janeiro. Manole. 2004.

-Villar, R.; Denadai, B. S. Efeitos da idade na aptidão física em meninos praticantes de futebol de 9 a 15 anos. Motriz. Vol. 7. Núm. 2. p. 93-98. 2001.

-Weineck, J. Biologia do esporte. São Paulo. Manole. 1991.

-Weineck, J. Fundamentos gerais da biologia do esporte para infância e adolescência: biologia do esporte. São Paulo. Manole. 2003.

Publicado
2016-01-26
Cómo citar
Castro e Silva, J. H., Queiroz, H. M., Caland, R. B. de O., dos Santos, E. P., & Lima, S. F. (2016). Potencia anaeróbica de deportistas de fútbol en categorías sub 15 y sub 17. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 8(28), 13-18. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/381
Número
Vol. 8 Núm. 28 (2016)
Sección
Artículos Científicos - Originales

Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:

  • Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
  • Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
  • Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y la cita de lo publicado. trabajar (Ver O Efeito do Acesso Livre).