Relación entre maduración somática y rendimiento físico con tendencia competitiva en jóvenes futbolistas.

  • Delgivan Santos Soares Universidade Estadual de Londrina
  • Lidyane Ferreira Zambrin Universidade Estadual de Londrina
  • Maiara Cristina Tadiotto Universidade Estadual de Londrina
  • Felipe Arruda Moura Universidade Estadual de Londrina
  • Hélio Serassuelo Junior Universidade Estadual de Londrina
  • Enio Ricardo Vaz Ronque Universidade Estadual de Londrina
Palabras clave: Fútbol, Motivación, Adolescente, Crecimiento, Aptitud física

Resumen

En los últimos años, el fútbol ha mostrado una creciente demanda en el proceso de formación de los jugadores, lo que se refleja directamente en la formación de jóvenes deportistas que buscan un alto rendimiento. En este contexto, los aspectos físicos, técnicos y psicológicos influyen directamente en el proceso de formación y rendimiento de estos atletas. Así, el objetivo del estudio fue analizar la relación entre la tendencia competitiva con la maduración somática y el rendimiento físico en jóvenes futbolistas. La muestra estuvo compuesta por 86 atletas de fútbol del sexo masculino, con edades entre 13 y 17 años, pertenecientes a clubes formadores de Londrina, Paraná. Se obtuvieron medidas antropométricas de masa corporal, altura y altura sentada. La maduración somática se estimó por la edad a la velocidad máxima de crecimiento (IPVC) y se realizaron pruebas de potencia muscular de miembros inferiores, rendimiento aeróbico, resistencia de los músculos abdominales, velocidad e índice de fatiga. La percepción de las tendencias competitivas se obtuvo mediante el instrumento del sistema de evaluación (ACS-2). No se observó diferencia en los indicadores de tendencia competitiva entre las categorías (p>0,05). En la categoría sub-15, el IPVC y el test de 7 sprints mostraron relación con la tendencia competitiva a ganar (r=0,30; p=0,04 y r=0,49; p=0,009). En cambio, en la categoría sub-17, solo el salto vertical (CMJ) se relacionó con la tendencia competitiva a marcar goles (r=0,39; p=0,01). Se concluye que no se observó relación entre la tendencia competitiva con indicadores de madurez y rendimiento físico, a excepción de IPVC y 7-sprint en la categoría sub-15 y en el salto vertical en la sub-17.

Biografía del autor/a

Delgivan Santos Soares, Universidade Estadual de Londrina

Graduando em Bacharel em Educação Fí­sica da Universidade Estadual de Londrina

Lidyane Ferreira Zambrin, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda do Programa de Pós-graduação em educação Fí­sica UEL/UEM da Universidade Estadual de Londrina.

Maiara Cristina Tadiotto, Universidade Estadual de Londrina

Mestranda do Programa de Pós-graduação em educação Fí­sica UEL/UEM da Universidade Estadual de Londrina.

Felipe Arruda Moura, Universidade Estadual de Londrina

Docente do Departamento de Esporte da Universidade Estadual de Londrina

Hélio Serassuelo Junior, Universidade Estadual de Londrina

Docente do Departamento de Esporte da Universidade Estadual de Londrina

Enio Ricardo Vaz Ronque, Universidade Estadual de Londrina

Enio Ricardo Vaz Ronque concluiu o doutorado em Educação Fí­sica pela Universidade Estadual de Campinas em 2008 e o Pós-doutorado em Crescimento, Atividade Fí­sica e Treino do Jovem Atleta pela Universidade de Coimbra em 2011. Atualmente é professor Adjunto D do Departamento de Educação Fí­sica, do Centro de Educação Fí­sica e Esporte da Universidade Estadual de Londrina - UEL e docente permanente do Programa de Pós-graduação Stricto-Sensu em Educação Fí­sica UEM/UEL e bolsista de produtividade do CNPq, ní­vel 2. 

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Publicado
2016-01-25
Cómo citar
Soares, D. S., Zambrin, L. F., Tadiotto, M. C., Moura, F. A., Serassuelo Junior, H., & Ronque, E. R. V. (2016). Relación entre maduración somática y rendimiento físico con tendencia competitiva en jóvenes futbolistas. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 7(26), 391-398. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/358
Sección
Artículos Científicos - Originales

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