Evaluación isocinética de los músculos extensores y flexores de la rodilla en atletas de futsal femenino

  • André Igor Fonteles Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Radamés Maciel Vitor Medeiros Universidade Federal de São Paulo
  • Luiz Fernando Farias Junior Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Thiago de Brito Farias Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Paulo Moreira Silva Dantas Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Alexandre Hideki Okano Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Palabras clave: Isocinético, Fuerza muscular, Potencia, Esfuerzo de torsión

Resumen

La evaluación de la fuerza muscular en equipos isocinéticos se utiliza como indicador del rendimiento muscular en varios deportes. El fútbol sala se presenta como una modalidad intermitente con alta exigencia funcional. Objetivo: Evaluar el rendimiento isocinético de los músculos extensores y flexores de atletas de futsal femenino. Métodos: 10 atletas de fútbol sala de edad (20,1±3,1 años), masa corporal (58,6±5,2 kg), altura (160,0±5,0 cm) e índice de masa corporal (22,8±1,9 kg.m2) realizaron una evaluación isocinética en el Cybex Orthothron II Dinamómetro Isocinético (concéntrico/concéntrico). Se realizaron series de seis repeticiones a baja velocidad (60º/seg) para análisis de torque relativo y veinte repeticiones a alta velocidad (240º/seg) para análisis de potencia, comenzando por el lado dominante del miembro inferior. Se aplicó la prueba t-Student para evaluar la diferencia entre los valores obtenidos por las extremidades dominantes (MD) y no dominantes (ND). Resultados: No hubo diferencia significativa para el torque relativo de los extensores entre MD y ND, pero sí significativa entre los flexores. En cuanto a la potencia de la extensión de la DM con DN, se encontró diferencia significativa, sin embargo, no siendo la misma encontrada para el movimiento de flexión. Analizando la media de la diferencia bilateral entre extensores y flexores, los resultados fueron normales (<10%). También encontramos normalidad para la relación extensor/flexor en MD y ND (50-70%). Conclusión: Los resultados de este estudio brindan valores de referencia del rendimiento muscular isocinético, relacionado no solo con la capacidad de generar torque, sino también a la potencia, la diferencia bilateral y la relación flexor/extensor de las atletas de futsal femenino, siendo parámetros importantes para la evaluación y prescripción del entrenamiento.

Biografía del autor/a

André Igor Fonteles, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutorando em Saúde Coletiva UFRN, Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Luiz Fernando Farias Junior, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Mestrando em Educação Fí­sica, Departamento de Educação Fí­sica.

Thiago de Brito Farias, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduando em Educação Fí­sica Bacharelado, Departamento de Educação Fí­sica

Paulo Moreira Silva Dantas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Docente do Departamento de Educação Fí­sica - DEF, Docente do Programa de Pós-graduação em Ciência da Saúde - PPGCSa, Docente do Programa de Pós-graduação em Educação Fí­sica - PPGEF

Alexandre Hideki Okano, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Docente do Departamento de Educação Fí­sica - DEF; Docente do Programa de Pós-graduação em Educação Fí­sica - PPGEF

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Publicado
2014-08-12
Cómo citar
Fonteles, A. I., Medeiros, R. M. V., Farias Junior, L. F., Farias, T. de B., Dantas, P. M. S., & Okano, A. H. (2014). Evaluación isocinética de los músculos extensores y flexores de la rodilla en atletas de futsal femenino. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 6(20). Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/242
Sección
Artículos Científicos - Originales