La práctica del fútbol sala femenino en la formación de futbolistas brasileñas

  • Cristina Fonseca Rosa Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Metodologia da Aprendizagem e Treinamento do Futebol e Futsal
  • Ní­vea Glaucia Rodrigues da Costa Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Metodologia da Aprendizagem e Treinamento do Futebol e Futsal
  • Antonio Coppi Navarro Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Metodologia da Aprendizagem e Treinamento do Futebol e Futsal. Programa de Pos-Graduação Stricto-Sensu em Engenharia Biomédica, UMC
Palabras clave: Fútbol sala, Capacitación, Fútbol femenino, Contribución

Resumen

En este estudio, el objetivo fue investigar la presencia del fútbol sala en la historia de formación de futbolistas de élite. La investigación con fútbol sala y situaciones de juego reducidas, incluido el 5x5, mostró un mayor desarrollo de habilidades como resultado de un mayor contacto con el balón en comparación con el fútbol 11x11, sin reducir el grado de exigencia cardiovascular. Con una muestra de 93 jugadoras del Campeonato Paulista de Futebol Feminino de 2008, este estudio consideró, para la selección de equipos, la combinación de la fuerza del elenco con la tradición en el fútbol femenino y a través de la aplicación de un cuestionario, tuvo como objetivo identificar: entorno de práctica antes y después de los 14 años; experiencia de fútbol sala libre e institucionalizado y grupo de edad de predominio del fútbol sobre el fútbol sala. El análisis estadístico descriptivo obtuvo: 78,49% de frecuencia relativa para práctica sobre asfalto y 74,19% para cemento/madera antes y después de 14 años; 97,85% de experiencia en fútbol sala siendo 62,37% institucionalizados y predominio del fútbol sobre el fútbol sala entre los 16 y 18 años. Una posible diferenciación en la formación del jugador brasileño puede estar relacionada con la combinación de la práctica de calle con el futsal, que se extiende desde la iniciación hasta la especialización. Esta realidad corrobora las fases de entrenamiento que la literatura científica señala y recomienda. Por lo tanto, el fútbol sala está significativamente presente en la historia de la práctica y formación de las jugadoras de fútbol de élite en Brasil.

Citas

- Allen, J.D.; Butterfly, R.; Welsch, M.A.; Wood, R. The Physical and Physiological Values of 5-a-Side Soccer Training to 11-a-Side Match Play. Journal of Human Movement Studies. Vol. 34. Num. 1. 1998. p. 1-11.

- Arena, S.S.; Böhne, M.T.S.; Federações Esportivas e Organização de Competição para Jovens. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Vol. 12. Num. 4. 2004. p. 45-50.

- Bayer, C. O Ensino dos Desportos Coletivos. Dinalivro. Lisboa. 1994.

- Bento, J.O. A Criança no Treino e Desporto de Rendimento. Revista Kinesis. Santa Maria, Vol. 5. Num. 1. 1989, p. 9-35.

- Bezerra, P. Contributo do Futebol de 5 para o Desenvolvimento do Jovem Futebolista. Revista Horizonte. Vol. 87. Num. 15. 1999. p. 21-26.

- Bompa, T.O. Total Training for Young Championships. Human Kinetics. USA. 2000.

- Bohme, M.T.S. O Treinamento a Longo Prazo e o Processo de Detecção, Seleção e Promoção de Talentos Esportivos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas. Vol. 21. Num. 2/3. 2000. p. 4-10.

- Costa, R.R. Repensando ambientes para a prática e aprendizagem do futebol. http://cidadedofutebol.uol.com.br/universidade/web/site/index_area_tecnicopedagogica.asp?arq=artigo.asp&id_cont=1566. 2008. acessado em 15/07/2008.

- Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u110875.shtml. 2006. acessado em 18/07/2008.

- Fonseca, C. Futsal, o Berço do Futebol Brasileiro: Princípios Teóricos para Treinadores. Ed. Aleph. São Paulo. 2007.

- Fonseca, H.; Garganta, J. Futebol de Rua, um Fenômeno em Vias de Extinção? Contributos e implicações para a aprendizagem do jogo. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Vol. 7. Supl. 1. 2007 p. 21-84.

- Freire, J.B. Pedagogia do Futebol. 2ª. Edição. Autores Associados. Campinas. 2006. p. 2.

- Gallahue, D.L. E Ozmun, J.C. Understanding Motor Development: Infants, Children, Adolescents, Adults. 3ª. Edição. Benchmark. Iowa. 1995.

- Goellner, S. Na pátria das chuteiras as mulheres não têm vez. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. XI Congresso Ciências do Desporto e Educação Física dos Países de Língua Portuguesa. São Paulo. Vol. 20. Supl. 05. 2006. p. 452.

- Goellner, S. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo. Vol.19. Num.2. Abr/Jun. 2005. p. 143-151.

- Greco, J.P.; Benda, R.N. Iniciação Esportiva Universal 1. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1998.

- Jones, S.; Drust, B. Physiological and Technical Demands of 4v4 and 8v8 in Elite Youth Soccer Players. Kinesiology. Vol. 39. Núm. 2. 2007. p. 150-156.

- Kröger, C.; Roth, K. Escola da Bola: Um ABC para Iniciantes nos Jogos Esportivos. 2ª. Edição. Phorte. São Paulo. 2006.

- Lessa, E. O futebol como área reservada masculina. In: Daolio, J. (org). Futebol, cultura e sociedade. Campinas. Autores Associados, 2005. p. 131-147.

- Magill, R.A. A Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. 5ª.Edição. Edgard Blücher. São Paulo. 2000.

- Platt, D.; Maxwell, A.; Horn, R.; Williams, M.R; Reilly, T. Physiological and Technical Analysis of 3v3 and 5v5 Youth Football Matches. Insight: The F.A. Coaches Association, Vol. 4. Num. 4. 2001. p. 23-24.

- Ré, A.H.N. Desempenho de Adolescentes no Futsal: Relações com Medidas Antropométricas, Motoras e Tempo de Prática. Tese Doutorado – Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo. São Paulo. 2007.

- Santana, W.C. Uma Proposta de Subsídios Pedagógicos para o Futsal na Infância. Revista Unopar Científica. Vol. 2. Num. 1. 1998. p. 69-85.

- Santana, W.C. Futsal: Metodologia da Participação Ed.Phorte. São Paulo. 2001.

- Scaglia, A.J. O Futebol e os Jogos/Brincadeiras de Bola com os Pés: Todos Semelhantes, Todos Diferentes. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas. Campinas. 2003.

- Scaglia, A.J. O Futebol que se Aprende e o Futebol que se Ensina. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Educação Física. Universidade Estadual de Campinas. Campinas. 1999.

- Tolussi, F.C. Futebol de Salão: Tática, Regra, História. 2ª. Edição. Brasipal. São Paulo. 1982.

- UEFA.COM http://www.uefa.com/competitions/futsal/news/kind=1/newsid=538092.html. 2007. acessado em 18/07/2008.

- http://www.uefa.com/competitions/futsal/news/kind=1/newsid=394844.html. 2006a. acessado em 18/07/2008.

- http://www.uefa.com/magazine/news/kind=33554432/newsid=472879.html. 2006b. acessado em 18/07/2008.

- http://www.uefa.com/competitions/futsal/news/kind=8192/newsid=53521.html. 2003. acessado em 18/07/2008.

- Williams, K.; Owen, A. The Impact of Player Numbers on the Physiological Responses to Small Sided Games. Journal of Sports Science and Medicine, http://www.jssm.org/suppls/10/Suppl.10.99-102.php. 2007. acessado em 24/06/2008.

Publicado
2009-04-05
Cómo citar
Rosa, C. F., Costa, N. G. R. da, & Navarro, A. C. (2009). La práctica del fútbol sala femenino en la formación de futbolistas brasileñas. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 1(2). Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/19
Sección
Artículos Científicos - Originales