Relación entre variables biológicas y motoras en niños y adolescentes que practican fútbol sala

  • José Nunes da Silva Filho Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências do Exercício e do Esporte-UERJ; Prefeitura Municipal da Estância Turística de Paraguaçu Paulista, São Paulo, Brasil.
  • Flávia Porto Doutora em Gerontologia Biomédica-PUCRS; Programa de Pós-graduação em Ciências do Exercício e do Esporte-UERJ, Rio de Janeiro, Brasil.
Palabras clave: Niño, Adolescente, Medidas de correlación, Desempeño atlético, Educación y entrenamiento físico

Resumen

Introducción: comprender la relación entre variables biológicas y motoras en jóvenes practicantes de Futsal contribuye a la discusión de estrategias que mejoren el rendimiento físico, técnico y táctico del deporte. Objetivo: verificar la relación entre variables biológicas y motoras en niños y adolescentes que practican Futsal. Materiales y métodos: se trata de un estudio de campo, transversal, descriptivo y correlacional cuantitativo. Participaron de la investigación 46 jugadores masculinos de fútbol sala, con una edad promedio de 11,9 ±1,4 años. Todos los participantes se sometieron a mediciones de masa corporal (BM), altura (EST), pliegues cutáneos de tríceps y pantorrillas, flexibilidad (FLEX), agilidad (AGIL) y fuerza muscular explosiva (FME). Luego de asumir la normalidad de los datos, para analizar la relación entre las variables se utilizó la prueba de correlación de Pearson (r), preestableciendo una significación estadística de p<0,05. Resultados: se observó correlación moderada entre variables biológicas y motoras: correlación positiva entre Edad y FME (r=0,56 – p<0,01) y EST y FME (r=0,53 - p<0,01); correlación negativa entre FME y %BF (r=-0,36 – p<0,01), y correlación negativa débil entre EST y Agilidad (r=-0,29 - p<0,05). Conclusión: se concluye que la variable motora FME tiene una correlación moderada con las variables biológicas Edad, EST y %G y que la variable motora agilidad tiene una correlación débil con la variable EST.

Citas

-Brasil. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Resolução n.º 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União. Vol. 12. 2013. p. 59-59.

-Böhme, M.T.S. Resistência aeróbia de jovens atletas mulheres com relação à maturação sexual, idade e crescimento. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Vol. 6. Num. 2. 2004. p. 27-35.

-Conde, W.L.; Monteiro, C.A. Body mass índex cutoff points for evaluation of nutritional status in Brazilian children and adolescents. Jornal de Pediatria. Num. 82. 2006. p. 266-271.

-Confederação Brasileira de Futsal. Estatuto. Fortaleza/CE, 27/Jul. 2012. Disponível em:< http://cbfs.com.br/site/index.asp>. Acesso em: 01/05/2023.

-Cunha, N.M.; Biesek, S.; Simm, E.B. Avaliação do estado hídrico e grau de conhecimento sobre hidratação em adolescentes praticantes de futsal. Ciência em Movimento. Vol. 18. Num. 36. 2016. p. 29-39.

-Dumith, S.C.; e colaboradores. Aptidão física relacionada ao desempenho motor em escolares de sete a 15 anos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 24. Num. 01. 2010. p. 05-14.

-Freitas, D.L.; e colaboradores. Maturação esquelética e aptidão física em crianças e adolescentes madeirenses. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. 3. Num. 1. 2003. p. 61-75.

-Gallahue, D.L. Educação física desenvolvimentista. Cinergis, Vol. 1. Num. 1. 2000.

-Gaya, A.; Silva, G. Manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação. Projeto Esporte Brasil - PROESP-BR. 2007. p. 1-27.

-Guedes, D.P. Implicações associadas ao acompanhamento do desempenho motor de crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 21. 2007. p. 37-60.

-Guedes, D.P.; Guedes, J.E.R.P. Esforços físicos nos programas de educação física escolar. Revista Paulista de Educação Física. Vol. 15. Num. 1. 2001. p. 33-44.

-Guedes, D.P.; Guedes, E.R.P. Manual prático para avaliação em Educação Física. Manole. 2006.

-Komi, P. (ed.). The Encyclopaedia of Sports Medicine: An IOC Medical Commission Publication, Strength and Power in Sport. John Wiley & Sons. 2008.

-Krebs, R.J.; Macedo, F.O. Desempenho da aptidão física de crianças e adolescentes. Lect Educacion Fisica Deportes. Vol. 85. 2005.

-Leite, L.R.; e colaboradores. Relação entre agilidade e velocidade em praticantes de futsal. Rev Acta Brasileira do Movimento Humano. Vol. 2. Num. 4. 2012. p. 16-25.

-Jhonson, B.L.; Nelson, J.K. Practical measurements for evaluation in physical education. Minnesota: Burgess publishing company. 1979.

-Milistetd, M.; e colaboradores. Análise das características antropométricas, fisiológicas e técnicas de jovens praticantes de futsal de acordo com sua função de jogo. R. bras. Ci. e Mov. Vol. 22. Num. 4. 2014. p. 27-36.

-Marta, C.; e colaboradores. Somatotype is more interactive with strength than fat mass and physical activity in peripubertal children. Journal of human kinetics. Vol. 29. Num. Special-Issue, 2011. p. 83-91.

-Marta, C.; e colaboradores. Efeito das variáveis biológicas, socioculturais e motoras na prestação do lançamento em crianças pré-pubertárias. Motricidade. Vol. 12. Num. 1. 2016. p. 83-95.

-Onis, M.D.; e colaboradores. Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bull World Health Organ. Vol. 85. Num. 9. 2007. p. 660-667.

-Pinto, R.S. A treinabilidade da força em meninos escolares pré-púberes e púberes submetidos a um programa de treinamento de força. Dissertação de Mestrado em Ciências do Movimento Humano. Escola de Educação Física. UFRGS. 1998.

-Pojskic, H.; e colaboradores. Importance of Reactive Agility and Change of Direction Speed in Differentiating Performance Levels in Junior Soccer Players: reliability and validity of newly developed soccer-specific tests. Frontiers in physiology. Vol. 9. Num. 11. 2018. p. 506.

-Silva, V.C.; e colaboradores. Análise de aptidão física de adolescentes praticantes de futsal. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol. 9. Num. 34. 2017. p. 250-257.

-Silva Filho, J.N.; e colaboradores. Acute effect of active stretch exercises on agility and strength in 10 to 14-year-olds children a randomized study. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 13. Num. 86. 2019. p. 1068-1075.

-Silva Filho, J.N.; Godoi, M.M.I.M.; Godoi Filho, J.R.M. Asociaciones entre el índice de masa corporal y la agilidad en niños y adolescentes. Revista Cubana de Medicina Militar. Vol. 46. Num. 4. 2017. p. 361-371.

-Slaughter, M.H.; e colaboradores. Skinfold equations for estimation of body fatness in children and youth. Hum Biol. Vol. 6. Num. 5. 1988. p. 709-723.

-Tozetto, A.B.; e colaboradores. Influência da maturação e tempo de treino na potência aeróbia em adolescentes praticantes de futsal. Cinergis. Vol. 10. Num. 1. 2009. p. 54-62.

-Thomas, J.R.; Nelson, J.K.; Silverman, S.J. Métodos de pesquisa em atividades física. 6ª edição. Porto Alegre. Artmed. 2012.

-WHO. World Health Organization. Physical status: The use of and interpretation of anthropometry. Geneva: WHO Expert Committee. 1998.

Publicado
2024-04-24
Cómo citar
Silva Filho, J. N. da, & Porto, F. (2024). Relación entre variables biológicas y motoras en niños y adolescentes que practican fútbol sala. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 16(64), 37-44. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/1388
Sección
Artículos Científicos - Originales