Panorama de la producción científica sobre la inserción y participación de la mujer en el fútbol brasileño después de la derogación del decreto-ley nº 3.199/1941
Resumen
Introducción: La práctica deportiva del fútbol femenino se ha generalizado en la sociedad contemporánea, trayendo varias reflexiones acerca de los paradigmas que permean esta modalidad, especialmente en cuanto a su inserción y visibilidad en los medios comunicativos. Objetivo: Analizar el panorama de la producción científica sobre la inserción del fútbol femenino y su representación en la prensa, tras la derogación del Decreto-Ley 3.199. Materiales y Métodos: Se trata de un estudio cualitativo exploratorio, a través de una investigación bibliográfica realizada con artículos científicos, disponibles en las bases de datos Scielo, Medline, Pubmed y Google Scholar en el período correspondiente a la derogación del Decreto-Ley 3.199 de 1979 a la Copa del Mundo 2019. Los descriptores aplicados fueron: fútbol femenino, fútbol, mujer en el deporte, Decreto-Ley 3.199. En inglés: women'sfootball, football, women in sport, Decrere-law. Después de seleccionar el material, se realizó la primera lectura superficial para confirmar si el material era adecuado para el objetivo propuesto. Luego, una lectura más profunda para identificar la presencia del fútbol femenino, las características de su invisibilidad y cómo la prensa representa a la mujer en el fútbol brasileño. Finalmente, una lectura analítica con el fin de ordenar y resumir la información para dar respuesta al problema planteado en el estudio. Resultados: fueron seleccionados 12 artículos, la mayoría indexados en la plataforma Scielo. Conclusión: La inserción de la mujer en los medios de comunicación y en el ámbito futbolístico resultó ser pequeña en comparación con la de los hombres, vinculándose a la falta de incentivos, patrocinios y difusión en el escenario deportivo brasileño y mundial.
Citas
-Araújo, M. L.; Silveira, R. As trajetórias de jogadoras de futebol: os processos de socialização em jogo. Espaço Plural. Ano 14. Núm. 29. p. 271-279. 2013.
-Azevedo, W.W. A percepção do torcedor em relação ao futebol feminino e masculino. TCC Bacharelado em Educação Física. Universidade tecnológica Federal do Paraná. Curitiba. 2019.
-Bueno, N. C. A (in) visibilidade das mulheres em programas esportivos de TV: um estudo de casos no Brasil e em Portugal. Tese de Doutorado em Comunicação. Pós-Graduação em Comunicação, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC), Universidade Estadual Paulista. Bauru. 2018.
-Carvalho, R.M.; Machado Filho, R.; Gonçalves, G.I.F.; Nascimento Filho, N.; Pessoa, G.A. O preconceito no futebol feminino no Brasil. Revista de Trabalhos Acadêmicos-Campus Niterói. Núm. 17. 2018.
-Cunha Filho, M. M. Futebol e mídia: uma análise da divulgação do futebol feminino brasileiro pela mídia online. TCC Bacharelado e Licenciatura em Educação Física. Faculdade de Educação Física. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia. 2020.
-Darido, S. C. Futebol feminino no Brasil: do início à prática pedagógica. Motriz. Vol. 8. Núm. 2. p. 6-15. 2002.
-Ferreti, M. A. C.; Zuzzi, R. P.; Viana, A. E. S.; Vilha Junior, F. M. O futebol feminino nos jogos olímpicos de Pequim. Motriz. Vol. 17. Núm. 1. p. 117-127. 2011.
-Firmino, C. B.; Ventura, M. S. Sou atleta, sou mulher: a representação da seleção brasileira de futebol feminino na cobertura dos Jogos Olímpicos em Londres (2012). In: Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste, 18, Bauru, 2013. Anais [...], Intercom: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Bauru. São Paulo. 2013.
-Franzini, F. Futebol é “coisa para macho”?:pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol. Revista Brasileira de História. Vol. 25. Núm. 50. 2015.
-Freitas, A. F.; Borba, B. L.; Ribeiro, S. F.; Silva, C. F. O futebol no jornal das moças: as aproximações e os distanciamentos das mulheres. Corpoconsciência. Vol. 23. Núm. 2. p. 63-74. 2019.
-Gabriel, B. J.; Freitas Júnior, M. A. O discurso acerca da seleção brasileira presente na Folha de S. Paulo durante o ano de realização da “Germany World Cup”. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 30. Núm. 2. p. 371-383, 2016.
-Gil, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª edição. São Paulo. Atlas. 2008.
-Goellner, S. V. Mulher e esporte no Brasil: entre incentivos e interdições elas fazem história. Pensar a Prática. Vol. 8. Núm. 1. 2005a.
-Goellner, S. V. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol.19. Núm. 2. p. 143-151. 2005b.
-Januário, S.B. Marta em notícia: a (in)visibilidade do futebol feminino no Brasil. FuLiA/UFMG. Vol. 2. Núm. 1. 2017.
-Miranda, H. C.; silva, C. D. Nas linhas do campo: a participação feminina em programas esportivos com comentaristas. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 40, Curitiba, 2017. Anais [...], Intercom: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Curitiba. Paraná. 2017.
-Mourão, L.; Morel, M. As narrativas sobre o futebol feminino. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 26. Núm. 2. p. 73-86. 2005.
-Chartier, R.; e colaboradores. A história cultural. Entre práticas e representações. Lisboa. Difel. Vol. 1. p. 12. 1990.
-Roque, L. A. O. As dificuldades encontradas no futebol de campo feminino no Brasil. Projeto de Pesquisa Curso de Licenciatura em Educação Física. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Goiânia. 2020.
-Salvini, L.; Marchi Júnior, W. Guerreiras de chuteiras na luta pelo reconhecimento: relatos acerca do preconceito no futebol feminino brasileiro. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 30. Núm. 2. p.303-311. 2016.
-Salvini, L.; Souza, J.; Marchi Júnior, W. Entre fachadas, bastidores e estigmas: uma análise sociológica do futebol feminino a partir da teoria da ação social de ErvingGoffman. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 29. Núm. 4. 2015.
-Santos, D. S.; Medeiros, A. G. A. O futebol feminino no discurso televisivo. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 34. Núm. 1. p. 185-196. 2012.
-Santos, I. C. As mulheres no mundo da arbitragem futebolística: a construção dos corpos e a dominação masculina no futebol. Seminários Interlinhas. Vol. 2. Núm. 1. 2014.
-Schuster, P. R.; Silveira, F. N. A desconstrução da narrativa sobre mulher e futebol na mídia: o drible do blog dibradoras. Movendo Ideias. Vol. 25. Núm. 1. p. 17-27. 2020.
-Silva Júnior, A.O.; Freitas, M.J.T.; Félix, J. Corpo e tecnologias digitais: implicações de gênero no futebol feminino. Revista Temas em Educação. Vol. 28. Núm. 3. p. 276-294. 2019.
-Souza, J.S.S.; kniknik, J.D. A mulher invisível: gênero e esporte em um dos maiores jornais diários do Brasil. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Vol. 21. Núm. 1. p. 35-48. 2007.
-Souza, M. T. O.; Capraro, A. M.; Jensen, L. Olhos masculinos nascidos para a contemplação do belo: a relação entre esporte e mulher na crônica esportiva brasileira. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 39. Núm. 4. 2017.
-Tedeschi, L. A. As mulheres e a história: uma introdução metodológica. Dourados-MS, Editora UFGD. 2008.
Derechos de autor 2022 Lucas Vasconcelos Paulino, Sarah Carine Gomes Aragão
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y la cita de lo publicado. trabajar (Ver O Efeito do Acesso Livre).