Rendimiento escolar e Índice de Masa Corporal de escolares, practicantes y no practicantes de actividad física extraescolar, en el municipio de Machadinho, Rio Grande do Sul-2011
Resumen
Objetivo: El estudio tiene como objetivo comparar el rendimiento escolar y el IMC de estudiantes de secundaria entre practicantes y no practicantes de actividad física extraescolar Materiales y Métodos: La muestra estuvo compuesta por 80 estudiantes de secundaria del Colegio Estadual Castro Alves. Los instrumentos utilizados fueron: Análisis de documentos (rendimiento escolar en grado) y medición de masa corporal (en kilogramos) y talla (en centímetros) para determinar el IMC. Resultados: En cuanto al IMC y rendimiento escolar, los escolares con bajo peso/normalidad tuvieron una media de 7,48 ± 0,80 y los alumnos con sobrepeso/obesidad una media de 7,14 ± 0,76. En cuanto a la práctica de actividad física y el rendimiento escolar, los estudiantes que practicaban actividad física tenían un promedio general de 7,74 ± 0,66, mientras que los que no practicaban tenían un promedio general de 7,11 ± 0,80. En cuanto a la práctica de actividad física y el IMC, los resultados obtuvieron una diferencia estadísticamente significativa al comparar los grupos de bajo peso y sobrepeso. Conclusión: el IMC no presentó una relación estadísticamente significativa con el rendimiento escolar, ya que los estudiantes con índice de masa corporal bajo/normal o alto tuvieron rendimiento escolar similar.
Citas
-Almeida, T. Adolescência em Perspectiva: Algumas Visões e Evolução Sobre este Conceito. Artigonal, 2008. Disponível em <http://www.artigonal.com/psicologia-artigos/adolescencia-em-perspectiva-algumas-visoes-e-evolucao-sobre-este-conceito-422987.html> Acessado em 06/08/ 2011.
-Alves, R. O Estresse e a Relação com a Atividade Física. Hospital Geral.com. 2000. Disponível em: <http://www.hospitalgeral.com.br/1_com/qual_vida/estresse/eduestresse.htm> Acessado em 04/08/2011.
-Azevedo Junior, M.R. Influência da Atividade Física na Adolescência sobre o Nível de Atividade Física na Idade Adulta. 2004. Dissertação Mestrado em Epidedemiologia. Universidade Federal de Pelotas-RS. 2004.
-Barros, M.V.G.; Nahas, M.V. Medidas da Atividade Física: Teoria e Aplicação em Diversos Grupos Populacionais. Londrina. 2003.
-Barros, M.V.G.; Santos, S.G. A Atividade Física como Fator de Qualidade de Vida e Saúde do Trabalhador. Disponível em <http://www.eps.ufsc.br/ergon/revista/artigos/saray.PDF> Acesso em abril, 2011.
-Cezario, A.E.S. Influência da Atividade Física no Desenvolvimento Motor e Rendimento Escolar em Crianças do Fundamental. 2008. T.C.C. Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física. Universidade Estadual do Vale do Acaraú. Caucaia, CE, 2008.
-Cintra, I.P.; Passos, M.A.; Fisberg, M.; Machado, H.C. Evolução em duas séries históricas do índice de massa corporal em adolescente. Jornal de Pediatria, Vol. 83. Núm. 2. p. 157-162. 2007.
-Fonseca, V.M.; Sichieri, R.; Veiga, G.V. Fatores associados à obesidade em adolescentes. Revista de Saúde Pública, Vol. 32. Núm. 6, 1998.
-Garcia, G.C.B.; Gambardella, A.M.D.; Frutuoso, M.F.P. Estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes de um centro de juventude da cidade de São Paulo. Revista de Nutrição, vol. 16. Núm. 1. 2003.
-Klotz, M.M. Adolescência e adolescente: visão contemporânea. Palestra proferida na Cultura Inglesa de Brasília, 06 de agosto de 2004. Disponível em: <http://www.cepagia.com.br/textos/adolescencia_adolescente.doc.> Acesso em 06 de junho, 2011.
-Lazzoli, J.K. e colaboradores. Atividade física e saúde na infância e adolescência. Revista Brasileira Medicina Esporte. Vol. 4, Núm. 4. 1998.
-Marante, W.O.; Ferraz, O.L.Clima motivacional e educação física escolar: relações e implicações pedagógicas. Rio Claro. Motriz, Vol. 12, Núm. 3, 2006.
-Nahas, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3ª edição. Londrina. 2003.
-Ribeiro, M.A. e colaboradores. Nível de Conhecimento sobre atividade física para a promoção da saúde de estudantes de educação física. Revista Brasileira Ciência e Movimento. Vol. 9. Núm. 3. 2001.
-Rolim, M.K.S.B. Auto eficácia, estilo de vida e desempenho cognitivo de adolescentes ativos e sedentários. 2006. Dissertação Mestrado em Ciências do Movimento Humano. Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos. Universidade do Estado de Santa Catarina. 2007.
-Rosseto Junior, A.J.; Mattos Filho, M.G.O Esporte Socioeducativo na Promoção da Autoestima. 2006. Disponível em: <http://www.medeixajogar.com/press/uploadArquivos/120577891654.pdf. Acesso em: 06 de junho, 2011.
-Silva, K.S.S. e colaboradores. Associações entre atividade física, índice de massa corporal e comportamentos sedentários em adolescentes. Revista Brasileira de Epidemiologia. Vol. 11. Núm. 1. 2008.
-Silva, V.G. Adolescência: Um Bicho de Sete Cabeças? Portal dos Psicólogos, 2008. Disponível em: Acessado em 06/08/2011.
-Vieira, V.C.R.; Priore, S.E.; Fisberg, M. A atividade física na adolescência. Adolescência Latino-americana, Porto Alegre, Vol. 3, Núm. 1. 2002.
-Witec, N. Atividade física aprimora inteligência? Vya Estelar, 2008. Disponível em: <http://www2.uol.com.br/vyaestelar/exercicios_isicos_inteligencia.htm> Acesso em: 06 de junho, 2011.
-Zambon, T.B. Relação corporal através do IMC entre adolescentes e seus pais. Revista Digital, Buenos Aires, Ano11. Núm. 105. 2007.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y la cita de lo publicado. trabajar (Ver O Efeito do Acesso Livre).