Fútbol sala femenino: caracterización del pase como uno de los comportamientos tácticos en la transición ofensiva
Resumen
Como ocurre con otros deportes de equipo, la lógica interna del fútbol sala se compone de ataque, defensa, transición ofensiva (TO) y transición defensiva (TR). A partir de los impactos del juego de transición defensivo (TR) en el fútbol sala, se vuelve relevante discriminar los diversos aspectos técnico-tácticos relacionados con las situaciones de RT, con el fin de tener un levantamiento más detallado de cómo los equipos realizan el OT en los partidos de fútbol sala. El objetivo de este trabajo es presentar qué tipos de pases son los más utilizados en la época del TO, cuál es la influencia y cuántos de ellos generan la mayor posibilidad de remates y goles en los partidos de fútbol sala femenino. Esta investigación es un estudio descriptivo y se realizaron 3 finales de campeonato de futsal femenino. A través de los análisis realizados en los juegos se verificaron un total de: 210 pases cortos; 49 pases rápidos; 130 pases largos; 49 pases de infiltración. Destacando el predominio de pases cortos 47% y pases largos 29% en situaciones de TO. De 70 tiros entrecruzados y 13 tiros que terminaron en gol. De esta forma, también fue posible identificar el nivel de efectividad del TO como propuesta de juego, siendo un 20% por parte del equipo visitante y un 16% por parte del equipo local. Así, el pase es uno de los comportamientos técnicos de la transición ofensiva de fundamental importancia para que los equipos puedan generar una mayor frecuencia de acierto.
Citas
-Acosta, R. C.; Cardoso, M. S.; Moraes, J. C.; Voser, R. C. Análise do tempo de posse de bola e a sua influência no resultado dos jogos do campeonato mundial de futsal. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol.
Núm. 23. p.16-20. 2015. Disponível em: http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/308/254.
-Alves, P. F.; Eficacia do processo ofensivo em futebol. Monografia do 5° ano da licenciatura em desporto e educação física. Faculdade de desporto Universidade do Porto. Porto. 2008/09. Disponível em:
https://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/22514/2/38464.pdf. Acesso em: 09/04/2020.
-Balzano, O. Proposta de momentos do jogo no futsal. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires. Año 21. Núm. 216. 2016.
-Daolio, J.; Velozo, E.; a técnica esportiva como construção cultural: implicações para a pedagogia do esporte. Pensar a Prática. Vol. 11. Núm. 1. p. 9-16. 2008.
-Daolio, J. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos -modelo pendular a partir das idéias de claude bayer. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Vol. 10. Núm. 4 p. 99-104. 2002.
-Duarte, R. Análise da utilização da posse de bola durante o processo ofensivo no futsal. Contributo para a determinação da Eficiência Colectiva. Motri. Vol. 4. Núm. 2. p. 77-82. 2008.
-Figuerôa, F. O índice de aproveitamento dos contra-ataques é superior aos das jogadas ofensivas de posse de bola. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, Edição Especial: Pedagogia do Esporte. São Paulo. Vol. 3. Núm. 7. p. 37-44. 2011.
-Figueiredo, P.; e colaboradores. Livro nacional de regras 2020. CBFS. Fortaleza-CE. Disponível em: https://www.cbfs.com.br/futsalregras.Acesso em: 15/05/2020.
-Fernandes; F. Junior; A. Análise das ações técnico-táticas do contra-ataque em jogos de futsal. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2008. Disponível em: http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/view/3860. Acesso em: 15/04/2020.
-Garganta, J. O ensino dos jogos desportivos colectivos. perspectivas e tendência. 1998. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/2373/1070. Acesso em: 09/04/2020.
-Junior, D. formação futebol x futsal: a intencionalidade do passe na construção do jogar. 2014. Disponível em:
https://universidadedofutebol.com.br/formacaofutebol-x-futsal-a-intencionalidade-do-passena-construcao-do-jogar/. Acesso em: 09/04/2020.
-Landin, L.; Carlos, W. S. Futsal feminino de alto rendimento: comportamento tático-técnico da transição defensiva. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, Edição Especial: Pedagogia do Esporte. São Paulo. Vol. 4. Núm. 14. p. 288-293. 2012. http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/170.
-Matias, C.; Greco, P. Análise de jogo nos jogos esportivos coletivos: a exemplo do voleibol. Revista Universidade Federal de Minas Gerais. 2009. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/6726/6199. Acesso em: 30/04/2020.
-Passos, G. P. S.; Gomes, L. D. S.; Navarro, A. C. Análise do tempo de posse de bola e a sua influência no resultado dos jogos do campeonato mundial de futsal. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, Edição Especial: Pedagogia do Esporte. São Paulo. Vol. 7. Núm. 23. p. 16-20. 2015. Disponível em: http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/308.
-Paulo, J. S. F.; Landin, L. I.; Carlos, W. S. Análise do contra-ataque no futsal feminino de alto rendimento. Revista da Faculdade de Educação Física da Unicamp. Campinas. Vol. 11. Núm. 4. p. 90-199. 2013.
-Ré, A. H. N. Características do futebol e do futsal: implicações para o treinamento de adolescentes e adultos jovens. Revista Digital efdeportes. Ano 13. Núm. 127. 2008.
-Santana, C. W.; e colaboradores. Análise de jogo no futsal: ações defensivas e o contra-ataque. Pensar a Prática. p. 431-442. 2013.
-Santana, W. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. Campinas: Autores Associados. 2004.
-Santana, W. A necessária “desordem” ofensiva. Pedagogia do futsal. 2018. Disponível em:
https://pedagogiadofutsal.com.br/pedagogiado-treino/necessaria-desordem-ofensiva/. Acesso em: 15/04/2020.
-Santana, W. A gênese da técnica situacional. Pedagogia do futsal. 2018. Disponível em:
https://pedagogiadofutsal.com.br/pedagogiado-treino/a-genese-da-tecnica-situacional/. Acesso em: 15/04/2020.
-Silva, M. O Desenvolvimento do Jogar, Segundo A Periodização Tática. Moreno y Conde Sports, Edição 2. p. 188. 2014.
-Silva, M. V.; Milagres, C. S.; Matsimbe, B. P.; Aparecida, S. S. Análise da incidência de contra-ataques no futsal da equipe do Corinthians categoria sub-20 campeã estadual 2016. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol. 10. Núm. 41. Suplementar 2. p. 648-654. 2018. http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/626/529.
-Scaglia, A. J.; Reverdito, R. S.; Santos, M. V. R.; Galatti, L. R. O processo organizacional sistêmico, a pedagogia do jogo e a complexidade estrutural dos jogos esportivos coletivos: uma revisão conceitual. In Kátia Lúcia Moreira Lemos, Pablo Juan Greco, Juan Carlos Pérez Morales. (Org.). 5CIJD. Belo Horizonte: Casa da Educação Física. 2015.
Vol. 1. p. 43-61.
-Scaglia, A. J.; Reverdito, R. S.; Leonardo, L.; Lizana, C. J. R; O ensino dos jogos esportivos coletivos: as Competências essenciais e a lógica do jogo em meio ao processo organizacional sistêmico. Movimento. Porto Alegre. Vol. 19. Núm. 4. p. 227-249. 2013.
-Scaglia, A. J. O futebol que se aprende e o futebol que se ensina. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física. 1999. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSI
P/275320/1/Scaglia_AlcidesJose_M.pdf. Acesso em: 14/04/2020.
-Scaglia, A.; e colaboradores. O ensino dos jogos esportivos coletivos: avanços metodológicos dos aspectos estratégico-tático-técnicos. Pensar a Prática. Vol. 20. Núm. 3. 2017.
Derechos de autor 2021 Carlos Fernando da Fonseca Pinto, Naislem Sant Ana Santos Santos, Roberto Rocha Costa
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y la cita de lo publicado. trabajar (Ver O Efeito do Acesso Livre).