Protocolo previo a la participación: efectos sobre la flexibilidad, el control neuromuscular y la movilidad articular en deportistas de fútbol sala
Resumen
Introducción y objetivo: El fútbol sala femenino ha ido creciendo en el escenario mundial, siendo necesario un proceso de trabajo multidisciplinario ante las nuevas exigencias. Este trabajo tuvo como objetivo desarrollar y aplicar un protocolo preparticipación, con el objetivo de analizar su efectividad sobre la flexibilidad, el control neuromuscular y la movilidad del tobillo en deportistas de fútbol sala. Materiales y métodos: fue un estudio de intervención cuantitativo pre y postest con 8 deportistas de 15 a 19 años de un equipo de Futsal Femenino. El protocolo se aplicó durante tres meses, dos veces por semana, con un total de 25 sesiones, con una duración promedio de 15 minutos, antes del inicio de cada sesión de entrenamiento y consistió en ejercicios de estabilidad del core, movilidad de las articulaciones del tobillo y la cadera y control neuromuscular. Las pruebas analizadas fueron la flexibilidad, utilizando el banco de Wells, la movilidad del tobillo en cadena cerrada y el control y estabilidad neuromuscular, con el Y Balance Test. Resultados: Después de aplicar el protocolo, observamos mejoras estadísticamente significativas en la puntuación compuesta Y en miembros dominantes (de 80 ± 4,3 cm a 85 ± 6,6 cm) y no dominantes (78 ± 5,5 cm a 84 ± 5,2 cm), en la movilidad del tobillo dominante (de 39,1 ± 4,88 grados a 43 ± 4,2 grados) y no dominante (de 39,4 ± 3,3 grados a 42,63 ± 3,5 grados) y en la flexibilidad (de 28 ± 5,7 cm a 31,7 ± 5,3 cm). Conclusión: El protocolo desarrollado fue efectivo, logrando el objetivo de mejorar la flexibilidad, el control neuromuscular y la movilidad del tobillo en deportistas de fútbol sala.
Citas
-Abdallah, A.J. Mobilização e alongamento na função musculoarticular. São Paulo. Manole. 2017.
-Attwood, M.J.; Roberts, S.P.; Trewartha, G.; England, M.E.; Stokes, K.A. Efficacy of a Movement Control Injury-prevention Programme in an adult community rugby union population; a cluster randomised controlled trial. British Journal of Sports Medicine. Vol. 51. Num. 4. 2017. p. 290.
-Balardin, G.F.; Voser, R.C.; Junior, M.A.S.D.; Mazo, J.Z. O Futebol Feminino no Brasil e nos Estados Unidos: Semelhanças e Diferenças no esporte. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol. 10. Num. 36. 2018. p. 101-109.
-Baldaço, F.O.; Cadó, F.P.; Souza, J.; Mota, C.B.; Lemos, J.C. Análise do treinamento proprioceptivo no equilíbrio de atletas de futsal feminino. Fisioterapia em Movimento. Vol. 23. Num. 2. 2010. p. 183-192.
-Bate, P. Motor control theories: insights for therapists. Physiotherapy. Vol. 83. Num. 8. 1997. p. 397-405.
-Beirão, M.E.; Marques, T.A. Estudo dos fatores desencadeantes da entorse do tornozelo em jogadores de futebol e elaboração de um programa de fisioterapia preventiva. Revista de Pesquisa e Extensão em Saúde. Vol. 3. Num. 1. 2010. p. 1-7.
-Bertolla, F.; Baroni, B.M.; Junior, E.C.P.L.; Oltramari, J.D. Efeito de um programa de treinamento utilizando o método Pilates® na flexibilidade de atletas juvenis de futsal. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 13. Num. 4. 2007. p. 222-226.
-Bizzini, M.; Junge, A.; Dvorak, J.; Implementation of the FIFA 11+ football warm up program: how to approach and convince the Football associations to invest in prevention. British journal of sports medicine. Vol. 47. Num. 12. 2013. p. 803-806.
-Canadian standardized test of fitness. Operations manual: fitness and amateur sport. Ottawa. Minister of State. 1986.
-Chaskel, C.F.; Preis, C.; Bertassoni, N.L.; Propriocepção na prevenção e tratamento de lesões nos esportes. Revista Ciência & Saúde. Vol. 6. Num. 1. 2013. p. 67- 76.
-Corbetta, A.R.; Corbetta, L.R.; Freiberger, R. K.; Maciel, V. C.: Navarro, A. C. Os testes de flexibilidade do banco de Wells realizados em jovens no processo de recrutamento obrigatório demonstraram que a atividade física não influencia na flexibilidade muscular. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 2. Num. 10. 2011.
-Eder, K.; Hoffmann, H. Como treinar a fáscia no treino de futebol. In: Schleip. Fáscia no esporte e no movimento. São Paulo. Manole. 2020. p. 217-227.
-Ferreira, D.C.; Almeida, S.W.; Heleno, L.R.; Rossi, S.E.; Ludovico, Z.C.; Bortolo, P.F. Agilidade, equilíbrio e flexibilidade de atletas de futebol: avaliação por meio de testes funcionais e fotogrametria. Fisioterapia Brasil. Vol. 18. Num. 2. 2017.
-Fitzgerald, G.K.; Axe, M.J.; Snyder-Mackler, L. The efficacy of perturbation training in nonoperative anterior cruciate ligament rehabilitation programs for physically active individuals. Physical Therapy. Vol. 80. Num. 2. 2000. p. 128 -140.
-Hislop, M.D.; Stokes, K.A.; Williams, S.; Mckay, C.D.; England, M.E.; Kemp, S.P.T.; Trewartha, G. Reducing musculoskeletal injury and concussion risk in schoolboy rugby players with a pre-activity movement control exercise programme: a cluster randomised controlled trial. British Journal of Sports Medicine. Vol. 51. Num. 15. 2017. p. 1140-1146.
-Ju, Y.Y.; Liu, Y.C.; Cheng, H.Y.; Chang, Y.J. Rapid repetitive passive movement improves knee proprioception. Clinical Biomechanic. Vol. 26. Num. 2. 2010. p. 188-193.
-Kurata, D.M.; Junior, J.M.; Nowotny, J.P. Incidência de Lesões em Atletas Praticantes de Futsal. Iniciação Científica CESUMAR. Vol. 9. 2007. p. 45-51.
-Lamboglia, C.M.G.F.; Santos, P.N.S.; Costa, R.G.; Pinho, A.C.N.; Pinheiro, M.H.N.P. Avaliação da aptidão física segundo as normas de excelência para descoberta de talentos esportivos. EFDeportes. Revista Digital. Buenos Aires. Vol. 19. Num. 196. 2014.
-Levangie, P.K.; Norkin, C. Joint structure and function. A comprehensive analysis. 4th ed. Philadelphia: F.A. Davis Company. 2005.
-Lima, Y.L.; Ferreira, V.M.L.M.;; Paula Lima, P.O.; Bezerra, M.A.; Oliveira, R.R.; Almeida, G.P.L. The association of ankle dorsiflexion and dynamic knee valgus: A systematic review and meta-analysis. Physical Therapy in Sport. Vol. 29. 2018. p. 61-69.
-Liotto, G.J. Avaliação funcional de eversores e inversores de tornozelo em atletas de uma equipe de futsal. Dissertação de Mestrado. UFRGS. Porto Alegre. 2008.
-Louwa, Q.; Grimmerb, K.; Vaughanc, C.L. Biomechanical outcomes of a knee neuromuscular exercise programme among adolescent basketball players: a pilot study. Physical Therapy in Sport. Vol. 7. 2006. p. 65-73.
-Mannrich, G. Epidemiologia das lesões ocorridas na prática diária (jogo e treino) de uma equipe de futebol profissional no período de janeiro a setembro de 2001. Florianópolis. 2001.
-Martin, R.L.; Davenport, T.E.; Paulseth, S.; Wulkich, D.K.; Godges, J.J. Ankle stability and movement coordination impairments: ankle ligament sprains. Journal of orthopaedic & sports physical therapy. Vol. 43. Num. 9. 2013. p. 1-40.
-Marx, A.; Carvalhaes, M.F.M.; Ferreira, S.A.; Mezalira, F.M.; Queiroga, M.R. Desempenho físico e perfil antropométrico de atletas juvenis de Rugby. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 12. Num. 80. 2019. p. 1069-1077.
-Melo, C.M.; Ribeiro, P.I. Avaliação do equilíbrio dinâmico em jogadores de futebol e futsal por meio do y balance test. Faculdade de Ciências da Educação e Saúde do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB. Brasília. 2017.
-Milistetd, M.; Ignachewski, W.L. Análise das características antropométricas, fisiológicas e técnicas de jovens praticantes de futsal de acordo com sua função de jogo. Revista brasileira Ciência e Movimento. 2014.
-Monteiro, I. O. Validade do Y balance test com o biodex balance test na avaliação da estabilidade postural dinâmica. Anais da Jornada de Fisioterapia - UFC. Fortaleza. Vol. 4. Num. 1. 2015. p. 44.
-Moura, D.P.; Silva, T.A.O.; Garcia, V.B.; Santos, J.W. Efeitos do Programa de Treinamento Funcional nas Capacidades Físicas do Futsal. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol. 10. Num. 37. 2018. p. 124-129.
-Page, P. Sensoriomotor training: a “global” approach for balance training. Journal of Bodywork and Movement Therapies. Vol. 10. 2006. p. 77-84.
-Peres, M.M.; Cecchini, L.; Pacheco, I.; Pacheco, A.M. Efeito do treinamento proprioceptivo na estabilidade articular do tornozelo em atletas de voleibol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo. Vol. 20. Num. 2. 2014. p. 146-50.
-Plisky, P.J.; Gorman, P.P.; Butler, R.J.; Kiesel, K.B.; Underwood, F.B.; Elkins, B. The Reliability of an Instrumented Device for Measuring Components of the Star Excursion Balance Test. North American Journal of Sports Physical Therapy. Vol. 4. Num. 2. 2009. p. 92-99.
-Rabin, A.; Portnoy, S.; KozoL, Z. The Association of Ankle Dorsiflexion Range of Motion With Hip and Knee Kinematics During the Lateral Step Down Test. Vol. 46. Num. 11. 2016.
-Ribas, L.O.; Schedler, F.B.; Pacheco, A.M. Propriocepção e reforço muscular na estabilidade do tornozelo em atletas de futsal feminino. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 23. Num. 5. 2017.
-Sciascia, A.; Tim. U.H.L. Reliability of strength and performance testing measures and their ability to differentiate persons with and without shoulder symptoms. International journal of sports physical therapy. Vol. 10. Num. 5. 2015. p. 655-666.
-Serrano, J.M.; Shahidian, S.; Voser, R.C.; Leite, N. Incidência e fatores de risco de lesões em jogadores de futsal portugueses. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 19. Num. 2. 2013.
-Smith, C.A.; Chimera, N.J.; Warren, M.; e colaboradores. Association of y balance test reach asymmetry and injury in division I athletes. Medicine & Science in Sports & Exercise. Vol. 47. Num. 1. 2015. p. 136-141.
-Sugimoto, D.; Mattacola, C.G.; Heather, M.B.; Staci, M.T.; Kim, D.B.F.; Gregory, D.M.; Timothy, E.H. Preventive Neuromuscular Training for Young Female Athletes: Comparison of Coach and Athlete Compliance Rates. Journal of athletic training. Vol. 52. Num. 1. 2017. p. 58-64.
-Waltrick, T; Nascimento Junior, T. Incidência de lesões musculares e ligamentares em membros inferiores na equipe adulta de futsal feminino da Kindermann-UnC. Caçador. Ágora: revista de divulgação científica. Vol. 17. Num. 1. 2011. p. 32-43.
-Weineck, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole.1991.
Derechos de autor 2024 Thais Elisabeth Balzan, Mariane de Sá Brito Morales, Felipe Gustavo Griepp Bonow, Camila Fernandes Ferro, Eraldo dos Santos Pinheiro, Gustavo Dias Ferreira
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y la cita de lo publicado. trabajar (Ver O Efeito do Acesso Livre).
