The female football in Brazil and United States of America: differences and similarities in the sport

  • Geórgia Fernandes Balardin Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.
  • Rogério da Cunha Voser Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.
  • Miguel Angelo Duarte Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.
  • Janice Zarpellon Mazo Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Keywords: Sports, women, Clubs

Abstract

This research aims to describe the differences and similarities between women's football played in Brazilian and United States' teams. A semi-structured interview was performed with Brazilian athletes who play or have played in Brazil and in the United States to evaluate the athletes' perceptions regarding different aspects, namely: facilities; health resources; athletic apparel; tactical and technical training; written and digital media; and the youth teams. From the information obtained through interviews a qualitative analysis of the data by topic was made. Seven athletes agreed to participate of the study.The results showed that women's soccer in Brazil needs a greater socio-cultural and financial investment that allows a similar assimilation and appreciation to the clubs of the United States. This difference observed during the research occurs in all categories evaluated, both from the point of view of the participation of the family in the development of the initial categories, as well as in the professional. In the United States, professional women's clubs use a marketing department as a means of attracting financial resources, favoring the physical structure, promoting the quality of the technical and tactical training of the athletes, reflecting the performance of the teams in national and international championships. However, despite the differences between countries, women's football is considered the sport of choice by most women here in Brazil.

Author Biographies

Geórgia Fernandes Balardin, Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.

Tem experiência na área de Educação Fí­sica, com ênfase em futebol de campo e salão. Tendo participado de diferentes competições em ní­vel regional, nacional e internacional. Possui graduação no curso de licenciatura em Educação Fí­sica - ESEFID/UFRGS.

Rogério da Cunha Voser, Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.

Doutor em Ciências da Saúde na PUCRS, em 2006. Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Escola de Educação Fí­sica da UFRGS, em 1998. Especialista em Ciências do Futebol e do Futebol de Salão pelas Faculdades Integradas Castelo Branco Centro Educacional de Realengo, em 1990. Licenciado em Educação Fí­sica pela ESEF-UFPEL, em 1988. Graduado em Fisioterapia pela ULBRA, em 1999. Foi atleta de várias equipes de Futsal do estado, atuou na Espanha, preparador fí­sico do Inter/ULBRA e técnico da equipe juvenil da ULBRA. Tem experiência em escolas do municí­pio e particular. Consultor de vários cursos de Graduação e Especialização. É avaliador de Cursos Superiores e.MEC-INEP. Atualmente é Professor Associado ní­vel 1 da Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia e Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul nas Disciplinas de Futsal, Bases das Práticas Corporais: esporte, Supervisão de estágio do Bacharelado e de TCC1 e TCC2. Na mesma Instituição é coordenador do NAU (Núcleo de Avaliação da Unidade - ESEFID/UFRGS). É um dos lideres do Grupo de Estudos em Esporte (GEE) da UFRGS/CNPQ. É coordenador do Programa Institucional de Bolsa de iniciação à Docência/PIBID - Educação Fí­sica da UFRGS. É vice-coordenador da Equipe Colaboradora 18 (RS) do Programa Segundo Tempo do Ministério do Esporte. Desenvolve Projetos de Extensão Universitária na área do Futsal. Já trabalhou também na ULBRA, PUCRS, Facos e São Judas Tadeu/RS. Ministra cursos de Futsal e Iniciação aos Esportes por todo o Brasil (extensão e pós-graduação). Autor dos livros Iniciação ao futsal: abordagem recreativa; Análise das Intervenções Pedagógicas em Programas de Iniciação ao Futsal; A Criança e o Esporte: uma perspectiva lúdica; Futsal: princí­pios técnicos e táticos; Futsal e a Escola: uma perspectiva pedagógica; Futebol: História, Técnica e Treino de Goleiro; Ensino dos Esportes Coletivos: uma abordagem recreativa; PIBID na Educação Fí­sica: uma proposta metodológica e práticas para o ensino do esporte na escola e Futsal: ensino através dos jogos de inteligência e capacidade tática.

Miguel Angelo Duarte, Escola de Educação Fí­sica, Fisioterapia, Dança, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, Brasil.

Bacharel em Nutrição (2014) UNISINOS. Acadêmico em Educação Fí­sica pela ESEFID/UFRGS. Atualmente desenvolve atividades de orientação nutricional, prescrição de dietas e suplementação com ênfase em nutrição esportiva. Bolsista do Núcleo de Avaliação da Unidade e Bolsista BIC-UFRGS Iniciação Cientí­fica. Possui qualificação internacional concedida pela Sociedade Internacional para Avanço da Cineantropometria (ISAK). Tem como áreas de interesse o esporte, avaliação, cineantropometria e nutrição.

Janice Zarpellon Mazo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Possui Licenciatura em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Especialização em Técnica Desportiva Voleibol. Especialização em Pesquisa Curricular. Mestrado em Ciência do Movimento Humano pela UFSM. Doutorado em Ciências do Desporto pela Universidade do Porto. Atualmente é professora associado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Educação Fí­sica, atuando principalmente nos seguintes temas: História do Esporte e da Educação Fí­sica, Esporte Adaptado e Esporte Paraolí­mpico; Esportes-Surdos.

References

-Antonelli, M A. Brasil vs EUA: aprendendo e ensinando de formas diferentes. Universidade do Futebol. Artigo online, 2012. Disponível em: <http://universidadedofutebol.com.br/brasil-vs-eua-aprendendo-e-ensinando-de-formas-diferentes/>. Acessado em 06/03/2017.

-Borges, C. Futebol feminino nas Olimpíadas. 2012. Disponível em: <http://www.clerioborges.com.br/ffeminino>.html 2012. Acessado em 15/12/2016.

-Brasil. Constituição da república federativa do Brasil. Art. 7, inc. XXII 1988.

-Darido, S.C. Futebol Feminino no Brasil: Do seu Início à Prática Pedagógica. Motriz. Vol. 8. Num. 2. p. 43-49. 2002.

-Franzini, F. Futebol é “coisa para macho”? Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol. Revista Brasileira de História. Vol. 25. Num. 50. 2005.

-Goellner, S. V. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades Rev. bras. Educ. Fís. Esp. Vol. 19. Num. 2. p. 143-151. 2005.

-Heim, J. A diferença financeira entre gêneros no esporte; Artigo publicado online em 24 de agosto de 2016. Disponível em: <http://nerdesporte.blogspot.com.br/2016/08/a-diferenca-financeira-entre-generos-no.html>Visto em 04/11/2016.

-Kessler, C. S. Mais que barbies e ogras: uma etnografia do futebol de mulheres no Brasil e nos Estados Unidos. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2015.

-Melo, L. B. S. Formação e escolarização de jogadores de futebol no Estado do Rio de Janeiro. Dissertação Mestrado em Educação Física. Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro. 2010.

-Morel, M.; Salles, J.G.; Dacosta, L. Atlas do esporte no Brasil. Rio De Janeiro: CONFEF. 2006.

-Moura, E. L. O futebol feminino no Brasil. 2007. Disponível em:<http://www.mesquitaonline.com.br/artigos_mostrar.php?cod=56;>2007. Acesso em 14/11/2016.

-Pisani, M. Mulheres em Campo –EBC. 2015. Disponível em: <http://www.ebc.com.br/brasileiraofeminino>. Acessado em 30/11/2016.

-Portes, F. Ligas Femininas de futebol se reformulam para fortalecer a modalidade. Artigo publicado online em 16 de agosto de 2016. Disponível em: <https://esportes.yahoo.com/noticias/ligas-femininas-de-futebol-se-reformulam-para-155953372.html>. Acessado 04/11/2016.

-Radnedge, K. Recordes do futebol mundial. São Paulo. Martin Corteel. p. 256. 2009.

-Sardinha, E. M. A estrutura do futebol feminino no Brasil. Revista Hórus. Vol. 5. Num. 1. 2011.

-Soares, A. J. G.; Melo, L.B.S.; Costa, F R; Bartholo, T.L.; Bento, J O. Jogadores de futebol no Brasil: mercado, formação de atletas e escola. Rev. Bras. Ciênc. Esporte. Vol. 33. Num. 4. p. 905-921. 2011.

-Teixeira, F. L. S.; Caminha, I. O. Preconceito no futebol feminino brasileiro: uma revisão sistemática Revista Movimento. Vol. 19. Num. 1. p. 265-287. 2013.

-Veiga, M. F. C. Responsabilidade civil dos clubes de futebol em casos de acidente de trabalho. Revista Justiça e Cidadania, ed. nº 163. 2014. Disponível em: <http://www.editorajc.com.br/2014/04/responsabilidade-civil-clubes-futebol-emcasosde-acidente>. Acessado em 06/11/2016.

Published
2018-02-17
How to Cite
Balardin, G. F., Voser, R. da C., Duarte, M. A., & Mazo, J. Z. (2018). The female football in Brazil and United States of America: differences and similarities in the sport. RBFF - Brazilian Journal of Futsal and Football, 10(36), 101-109. Retrieved from https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/549
Section
Scientific Articles - Original

Most read articles by the same author(s)