Cores, hinos e mascote: Goiânia Esporte Clube
Resumo
O presente artigo privilegiando o futebol praticado em Goiás analisará o simbolismo presente na escolha e adoção das cores alvinegras, do galo como mascote e composição do hino do Goiânia Esporte Clube (GEC). Clube fundado ainda pelos idos dos anos de 1930 foi um time que ao longo de suas primeiras décadas foi considerado por conta de seus 14 títulos e pelo seu prestígio diante do governo estadual um importante veículo propagador do futebol goiano. Berço de grandes ídolos e de várias histórias o Galo Carijó por conta de suas ínfimas participações nos campeonatos estaduais tem presenciado o esfacelamento de suas histórias e memórias. Diante dessa percepção este artigo visa evidenciar primeiramente parte da história do clube e esclarecer os objetos que nomeiam o artigo.
Referências
-Alves Filho, J. B. Arquivos do futebol goiano. Goiânia: Gráfica O Popular. 1982.
-Branco, C. O Futebol e a música popular brasileira (1915-1990) Recorde: Revista de História do Esporte. Vol. 3. Núm. 1. 2010.
-Campos, M. Almanaque do Lupi. Editora da Cidade/SMC-2015.
-Cornelsen, E. Futebol, música e literatura: uma análise dos hinos dos clubes esportivos brasileiros. Cienc. Cult. São Paulo. Vol. 66. Núm. 2. p. 42-46. 2014.
-Descola, P. Claude Lévi-Strauss por Philippe Descola. Estudos Avançados. Núm. 23. 2009.
-Feix, G. A. Redesenho da Mascote Gremista. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Arquitetura. 2016.
-Franco Júnior, H. Dança dos deuses: futebol, sociedade, cultura. 2ª edição. Companhia das Letras. 2007.
-Geertz, C. a interpretação das culturas. Rio de Janeiro. Zahar Editores. 1973.
-Gomes, H. A Saga Do Atlético Clube Goianiense (1937-2012). 1ª edição. Goiânia. Ed. do autor. 2015.
-Laplantine, F.; Trindade, L. O que é imaginário. 1ª edição. São Paulo. Editora Brasiliense. 2015.
-leal, F. Goiás: Sob o Manto Verde do Cerrado 2ª edição. Goiânia. Kelps. 2014.
-Oliveira Sobrinho, J. B. O livro do Boni. 2ª edição. Rio de Janeiro. Casa da Palavra. 2011.
-Oliveira, E. C. Imagens e mudança cultural em Goiânia. Dissertação de Mestrado em História. Universidade Federal de Goiás. UFG. 1999.
-Pereira, L. A. M. 1968 Footballmania: uma história social do futebol no Rio de Janeiro1902-1938. Rio de Janeiro. Nova fronteira. 2000.
-Pessoa, F. M. L. Mascotes do futebol carioca na estratégia Mercadológica do jornal dos Sports. podium: Sport, Leisure and Tourism Review. Vol. 1. Núm. 1 p. 120-145. 2012.
-Ruiz, C. M. M. B. Os paradoxos do imaginário: Ensaio de Filosofia. Editor: Unisinos. 2015.
-Sahlins, M. Cultura na prática. Rio de Janeiro. Editora UFRJ. 2004.
-Schwarcz, L. K. M. Questões de fronteira: sobre uma antropologia da história. Novos estudos. CEBRAP. São Paulo. Núm. 72. p. 119-135. 2005.
-Tito, K. V. Memória e Identidade de um Bairro: Campinas Sob as Lentes de Hélio de Oliveira. Dissertação de Mestrado em história. Universidade Federal de Goiás. UFG. 2008.
-Vovelle, M. A Revolução Francesa e seu eco. Texto apresentado no "7º Congresso Internacional das Luzes", em Budapeste, Tradução: Magda Sento Sé Fonseca. Julho 1987.
Copyright (c) 2021 Djalma Oliveira de Souza
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam neste periódico concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem ao periódico o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License BY-NC que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial neste periódico.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada neste periódico (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citaçõo do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).