Análise das ações ofensivas e defensivas dos finalistas (França e Portugal) da UEFA Euro 2016

  • Lincoln Cruz Martins Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF), São Jose-SC, Brasil
  • Heloise Elena de Simas Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF), São Jose-SC, Brasil
  • Moacir Pereira Junior Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF), São Jose-SC, Brasil
Palavras-chave: Futebol, Esportes, Avaliação de desempenho profissional

Resumo

Objetivo: identificar ações ofensivas e defensivas dentro do modelo de jogo das equipes finalistas da UEFA Euro 2016 (França e Portugal) e relacionar a forma de ataque que mais concluiu em finalização com os gols marcados pelas mesmas. Método: Esta pesquisa é do tipo descritivo de caráter quantitativo. Foram assistidos na integra e analisados todos os jogos dos finalistas da UEFA Euro 2016. Coletou-se dados referentes a qual momento do jogo ocorreu os gols das equipes, quais formas de ataque que mais terminaram em finalização, em qual setor do campo as seleções mais recuperaram a posse de bola, qual o comportamento defensivo adotado por ambas. os dados foram catalogados e colocados no programa Microsoft Excel, onde se obteve o percentual dos mesmos. Resultados: Em relação aos gols marcados as duas equipes obtiveram resultados iguais para organização ofensiva. Identificou-se como ação ofensiva que mais terminou em finalização o ataque posicional em ambas. O setor do campo que as equipes mais recuperaram a posse de bola foi o setor médio defensivo. No que diz respeito ao comportamento defensivo, a França exerceu mais a zona pressing, enquanto Portugal a zona passiva. Conclusão: No âmbito da fase ofensiva observou-se uma relação entre os gols marcados e as ações ofensivas terminadas em finalização, devido a serem compostas por um tempo grande de realização e com longa troca de passes. Em carácter defensivo foi observado que equipes que utilizam a zona pressing tendem a recuperar a bola mais rápido e próximo do gol que está atacando.

Biografia do Autor

Lincoln Cruz Martins, Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF), São Jose-SC, Brasil

Bacharel em Educação Fí­sica do Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF), Florianópolis-SC, Brasil.

Heloise Elena de Simas, Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF), São Jose-SC, Brasil

Bacharel em Educação Fí­sica do Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF), Florianópolis-SC, Brasil.

Moacir Pereira Junior, Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF), São Jose-SC, Brasil

Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Especialista em Fisiologia do Exercí­cio, Especialista em Nutrição Esportiva, Especialista em Treinamento Desportivo, Especialista em Educação a Distância: Gestão e Tutoria e graduado em Educação Fí­sica pela Universidade Federal de Santa Catarina. Experiência na área de Educação Fí­sica e Saúde, com ênfase em Fisiologia, Nutrição e Treinamento Esportivo. Atualmente é professor convidado nos cursos de Pós Graduação pelo Centro Sul Brasileiro de Pesquisa, Extensão e Pós Graduação (CENSUPEG); professor Adjunto do Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF) nos cursos de Educação Fí­sica, Fisioterapia e Nutrição e membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Educação Física do IESGF; Conteudista de Educação A Distância (EAD) pela empresa FabriCO Educare. Oficial de Arbitragem da Confederação Brasileira de Basquetebol e da Federação Catarinense de Basquetebol. Além disso, é criador de conteúdo online, com canal verificado em youtube.com/c/MoacirPereiraJunior.

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Publicado
2018-12-18
Como Citar
Martins, L. C., de Simas, H. E., & Pereira Junior, M. (2018). Análise das ações ofensivas e defensivas dos finalistas (França e Portugal) da UEFA Euro 2016. RBFF - Revista Brasileira De Futsal E Futebol, 10(40), 564-571. Recuperado de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/630
Seção
Artigos Cientí­ficos - Original