O controle da intensidade dos treinamentos das equipes que disputaram a divisão principal do campeonato catarinense de futebol 2013: segundo os preparadores fí­sicos

  • Wallace Bruno de Souza Universidade do Vale do Itajaí­ - Univali.
  • Anderson Luis de Souza Universidade do Vale do Itajaí­ - Univali.
  • Julio César Couto de Souza Universidade do Vale do Itajaí­ - Univali.
  • William Cordeiro de Souza Universidade do Contestado - UnC.
  • Luis Paulo Gomes Mascarenhas Universidade do Contestado - UnC
  • Marcos Tadeu Grzelczak Universidade do Contestado - UnC
Palavras-chave: Futebol, Controle de Treinamento, Intensidade

Resumo

Essa pesquisa teve como objetivo geral investigar como é realizado o controle de intensidade de treinamento das equipes que disputaram a Divisão Principal do Campeonato Catarinense de Futebol 2013. A pesquisa foi constituí­da na aplicação de uma entrevista semiestruturada, sistematizada a partir de doze questões, sendo aplicada a seis profissionais/preparadores fí­sicos (num total de dez) que realizaram a pré-temporada nos clubes catarinenses, enfatizando as formas de controle de intensidade no treinamento. Os dados foram tratados e categorizados através de análise de conteúdo. Após a apreciação das entrevistas, concluí­mos que o calendário do futebol atual aparece como um grande vilão na preparação fí­sica dos atletas, pois o tempo dedicado ao treinamento fí­sico tornou-se reduzido, consequentemente tornando os treinos mais intensos. Percebemos então que a ênfase em controlar a intensidade está diretamente voltada à especificidade dos gestos motores do futebol de acordo com a individualidade biológica e fisiologia de cada atleta para que esteja sempre em um ní­vel ótimo de condicionamento fí­sico. No futebol catarinense os profissionais hegemonicamente realizam o controle do treinamento de acordo com a estrutura e condições financeiras do clube. Os métodos mais comuns utilizados entre os profissionais do futebol catarinense são, o controle da frequência cardí­aca, escala de Borg, GPS, composição corporal e o feeling, conversa com o atleta após o treinamento direcionando a relatar como se sente fisicamente. Percebe-se que o futebol catarinense carece de importantes ferramentas que possibilitam uma organização mais qualificada no treinamento, podendo apresentar um maior desempenho dos atletas.

Biografia do Autor

Wallace Bruno de Souza, Universidade do Vale do Itajaí­ - Univali.

Universidade do Vale do Itajaí­ - Univali.

Anderson Luis de Souza, Universidade do Vale do Itajaí­ - Univali.

Universidade do Vale do Itajaí­ - Univali.

Julio César Couto de Souza, Universidade do Vale do Itajaí­ - Univali.

Universidade do Vale do Itajaí­ - Univali.

William Cordeiro de Souza, Universidade do Contestado - UnC.

Universidade do Contestado - UnC.

Luis Paulo Gomes Mascarenhas, Universidade do Contestado - UnC

Universidade do Contestado - UnC

Marcos Tadeu Grzelczak, Universidade do Contestado - UnC

Universidade do Contestado - UnC

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Publicado
2015-04-05
Como Citar
Souza, W. B. de, Souza, A. L. de, Souza, J. C. C. de, Souza, W. C. de, Mascarenhas, L. P. G., & Grzelczak, M. T. (2015). O controle da intensidade dos treinamentos das equipes que disputaram a divisão principal do campeonato catarinense de futebol 2013: segundo os preparadores fí­sicos. RBFF - Revista Brasileira De Futsal E Futebol, 7(23), 47-58. Recuperado de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/319
Seção
Artigos Cientí­ficos - Original